BOLSAS
<> Os principais índices do mercado de ações da Ásia fecharam em alta,
impulsionados por expectativas de permanência das medidas de estímulo
monetário nos Estados Unidos e após o banco central da China afirmar que
manterá níveis adequados de liquidez no sistema financeiro. Na bolsa de
Tóquio, o índice Nikkei 225 fechou em alta de 1,77%, a 14.718,34 pontos. Na
Coreia do Sul, o índice Kospi avançou 0,04%, a 1.923,30 pontos. Na China, o
índice Hang Seng caiu 0,27%, a 21.579,26 pontos, enquanto o Xangai Composto
subiu 2,03%, a 2.086,07 pontos.
<> Em dia volátil, os principais índices do mercado de ações da Europa
encerraram esta segunda-feira sem tendência definida, com dados fracos de
produção industrial na Itália e França ofuscando o indicador positivo de
confiança na zona do euro. Em Londres, o FTSE-100 teve alta de 0,30%, a
6.591,55 pontos. Em Frankfurt, o índice DAX 30 caiu 0,13%, para 9.289,86
pontos. O CAC 40, de Paris, teve alta de 0,21%, para 4.237,13 pontos. Na bolsa
de Milão, o FTSE MIB caiu 0,05%, para 19.682,82 pontos, enquanto o índice
IBEX-35, da bolsa Madri, teve queda de 0,89%, para 9.982,70 pontos.
Em Zurique, o SMI 20 teve alta de 0,08%, para 8.324,85 pontos.
<> Os índices do mercado de ações dos Estados Unidos encerraram as
negociações de hoje em alta. Após ajustes, o Dow Jones subiu 0,05%, a 15.801
pontos, o S&P 500 teve aumento de 0,16%, a 1.799 pontos, e o Nasdaq Composto
avançou 0,54%, a 4.148 pontos.
<> O Ibovespa, principal índice da BM&FBovespa, encerrou as negociações
desta segunda-feira com queda de 0,75%, aos 47.710 pontos. O giro financeiro do
dia na bolsa foi de R$ 6,8 bilhões.
CÂMBIO
<> O dólar comercial encerrou as negociações de hoje com alta de 1,13%,
cotado a R$ 2,4040 na compra e a R$ 2,4060 na venda. Durante o dia, a moeda
norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 2,3840 e a máxima de R$ 2,4090.
INDICADORES
<> A inflação medida pelo Indice de Preços ao Consumidor - Semanal
(IPC-S) desacelerou na primeira quadrissemana de janeiro para 0,96%, ante a
inflação de 0,99% registrada na última divulgação da Fundação Getulio
Vargas (FGV).
<> Os economistas ouvidos pelo Banco Central (BC) para o Boletim Focus
reduziram a estimativa da inflação medida pelo Indice Nacional de Preços ao
Consumidor Amplo (IPCA), indicador oficial de inflação do País, em 2014. A
projeção passou de 6% para 5,89% nesta divulgação. Segundo o Boletim desta
semana, a expectativa da inflação para 2015 permaneceu em 5,70%. Na projeção
para 12 meses também estabilidade na expectativa, que ficou em inflação de
6%.
A estimativa para a taxa Selic (taxa básica de juros) na reunião de
fevereiro do Comitê de Política Monetária (Copom) foi a mesma da semana
anterior, ficando em 10,75% ao ano (aa). Para 2014, a projeção subiu de 11% aa
para 11,25% aa. Para 2015, os analistas consultados pelo Focus elevaram a
aposta em taxa básica para 12% aa.
<> A expedição de caixas, acessórios e chapas de papel ondulado registrou
alta de 1,83%, em janeiro em relação ao mesmo mês de 2013, para 278,259 mil
toneladas. Em relação a dezembro do ano passado, houve alta de 6,83% na
produção de papel ondulado, segundo a Associação Brasileira de Papel
Ondulado (ABPO).
<> O faturamento com embarques de carne suína caiu 13,73% em janeiro, na
comparação com o mesmo mês de 2013, passando de US$ 104,638 milhões para US$
90,274 milhões. Em volume, na mesma base de comparação, houve queda de
13,09% nos embarques, que passaram de 40.119 toneladas para 34.868 toneladas. O
preço médio por tonelada, por sua vez, recuou 0,73% no primeiro mês do ano,
passando de US$ 2.608 para US$ 2.589.Os dados são da Associação Brasileira da
Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs).
<> O índice ABCR de Atividade, que mede o fluxo de veículos nas estradas
pedagiadas, apresentou expansão de 5,4% em janeiro, na comparação com o mesmo
mês de 2013. O fluxo de veículos pesados apresentou queda de 0,4% e o de
veículos leves subiu 7,2%. O índice é produzido pela Associação Brasileira
de Concessionárias de Rodovias (ABC), em conjunto com a Tendências Consultoria
Integrada.
<> A balança comercial brasileira apresentou déficit de US$ 1,703 bilhão
na primeira semana de fevereiro. O saldo negativo é resultado de importações
de US$ 4,961 bilhões, média diária de US$ 992,2 milhões, e exportações de
US$ 3,258 bilhões, média diária de US$ 651,6 milhões. Os dados foram
divulgados há pouco pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior (MDIC). No ano, o saldo da balança comercial está negativo em US$
5,761 bilhões, resultado de US$ 25,045 bilhões em importações e US$ 19,284
bilhões em exportações. No mesmo período de 2013, o saldo da balança
comercial estava negativo em US$ 4,222 bilhões.
GOVERNO
<> O Ministério de Minas e Energia divulgou nota reafirmando que apesar das
adversidades climáticas que o País enfrenta, com baixo nível dos
reservatórios das usinas hidrelétricas, "o fornecimento de energia elétrica
está assegurado, em quantidade e qualidade necessárias ao adequado atendimento
de todos os consumidores".
EMPRESAS
<> A Óleo e Gás Participações, antiga OGX, vai emitir US$ 215 milhões
em debêntures, dentro de um acordo de subscrição firmado para dar andamento
ao "Plan Support Agreement" acordado em dezembro entre a companhia e os
detentores de bonds (títulos de dívida) emitidos pela OGX Austria GmbH, diz
comunicado publicado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). O acordo é um
financiamento extraconcursal que vai servir de garantia para o processo de
reestruturação da empresa.
MUNDO
<> O déficit em conta corrente do Japão somou 638,6 bilhões de ienes (US$
6,232 bilhões) em dezembro, segundo dados divulgados pelo Ministério de
Finanças do país. No mesmo período do ano anterior, havia sido registrado
déficit de 230,7 bilhões de ienes (US$ 2,251 bilhões).
<> O índice Sentix sobre a confiança do investidor na zona do euro subiu
para 13,3 pontos em fevereiro - maior nível desde abril de 2011 -, ante os 11,9
pontos apresentados em janeiro. Os dados foram divulgados pelo instituto
Sentix.
Edição: Laelya Longo - Fonte: Ag. CMA
<> Os principais índices do mercado de ações da Ásia fecharam em alta,
impulsionados por expectativas de permanência das medidas de estímulo
monetário nos Estados Unidos e após o banco central da China afirmar que
manterá níveis adequados de liquidez no sistema financeiro. Na bolsa de
Tóquio, o índice Nikkei 225 fechou em alta de 1,77%, a 14.718,34 pontos. Na
Coreia do Sul, o índice Kospi avançou 0,04%, a 1.923,30 pontos. Na China, o
índice Hang Seng caiu 0,27%, a 21.579,26 pontos, enquanto o Xangai Composto
subiu 2,03%, a 2.086,07 pontos.
<> Em dia volátil, os principais índices do mercado de ações da Europa
encerraram esta segunda-feira sem tendência definida, com dados fracos de
produção industrial na Itália e França ofuscando o indicador positivo de
confiança na zona do euro. Em Londres, o FTSE-100 teve alta de 0,30%, a
6.591,55 pontos. Em Frankfurt, o índice DAX 30 caiu 0,13%, para 9.289,86
pontos. O CAC 40, de Paris, teve alta de 0,21%, para 4.237,13 pontos. Na bolsa
de Milão, o FTSE MIB caiu 0,05%, para 19.682,82 pontos, enquanto o índice
IBEX-35, da bolsa Madri, teve queda de 0,89%, para 9.982,70 pontos.
Em Zurique, o SMI 20 teve alta de 0,08%, para 8.324,85 pontos.
<> Os índices do mercado de ações dos Estados Unidos encerraram as
negociações de hoje em alta. Após ajustes, o Dow Jones subiu 0,05%, a 15.801
pontos, o S&P 500 teve aumento de 0,16%, a 1.799 pontos, e o Nasdaq Composto
avançou 0,54%, a 4.148 pontos.
<> O Ibovespa, principal índice da BM&FBovespa, encerrou as negociações
desta segunda-feira com queda de 0,75%, aos 47.710 pontos. O giro financeiro do
dia na bolsa foi de R$ 6,8 bilhões.
CÂMBIO
<> O dólar comercial encerrou as negociações de hoje com alta de 1,13%,
cotado a R$ 2,4040 na compra e a R$ 2,4060 na venda. Durante o dia, a moeda
norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 2,3840 e a máxima de R$ 2,4090.
INDICADORES
<> A inflação medida pelo Indice de Preços ao Consumidor - Semanal
(IPC-S) desacelerou na primeira quadrissemana de janeiro para 0,96%, ante a
inflação de 0,99% registrada na última divulgação da Fundação Getulio
Vargas (FGV).
<> Os economistas ouvidos pelo Banco Central (BC) para o Boletim Focus
reduziram a estimativa da inflação medida pelo Indice Nacional de Preços ao
Consumidor Amplo (IPCA), indicador oficial de inflação do País, em 2014. A
projeção passou de 6% para 5,89% nesta divulgação. Segundo o Boletim desta
semana, a expectativa da inflação para 2015 permaneceu em 5,70%. Na projeção
para 12 meses também estabilidade na expectativa, que ficou em inflação de
6%.
A estimativa para a taxa Selic (taxa básica de juros) na reunião de
fevereiro do Comitê de Política Monetária (Copom) foi a mesma da semana
anterior, ficando em 10,75% ao ano (aa). Para 2014, a projeção subiu de 11% aa
para 11,25% aa. Para 2015, os analistas consultados pelo Focus elevaram a
aposta em taxa básica para 12% aa.
<> A expedição de caixas, acessórios e chapas de papel ondulado registrou
alta de 1,83%, em janeiro em relação ao mesmo mês de 2013, para 278,259 mil
toneladas. Em relação a dezembro do ano passado, houve alta de 6,83% na
produção de papel ondulado, segundo a Associação Brasileira de Papel
Ondulado (ABPO).
<> O faturamento com embarques de carne suína caiu 13,73% em janeiro, na
comparação com o mesmo mês de 2013, passando de US$ 104,638 milhões para US$
90,274 milhões. Em volume, na mesma base de comparação, houve queda de
13,09% nos embarques, que passaram de 40.119 toneladas para 34.868 toneladas. O
preço médio por tonelada, por sua vez, recuou 0,73% no primeiro mês do ano,
passando de US$ 2.608 para US$ 2.589.Os dados são da Associação Brasileira da
Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs).
<> O índice ABCR de Atividade, que mede o fluxo de veículos nas estradas
pedagiadas, apresentou expansão de 5,4% em janeiro, na comparação com o mesmo
mês de 2013. O fluxo de veículos pesados apresentou queda de 0,4% e o de
veículos leves subiu 7,2%. O índice é produzido pela Associação Brasileira
de Concessionárias de Rodovias (ABC), em conjunto com a Tendências Consultoria
Integrada.
<> A balança comercial brasileira apresentou déficit de US$ 1,703 bilhão
na primeira semana de fevereiro. O saldo negativo é resultado de importações
de US$ 4,961 bilhões, média diária de US$ 992,2 milhões, e exportações de
US$ 3,258 bilhões, média diária de US$ 651,6 milhões. Os dados foram
divulgados há pouco pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior (MDIC). No ano, o saldo da balança comercial está negativo em US$
5,761 bilhões, resultado de US$ 25,045 bilhões em importações e US$ 19,284
bilhões em exportações. No mesmo período de 2013, o saldo da balança
comercial estava negativo em US$ 4,222 bilhões.
GOVERNO
<> O Ministério de Minas e Energia divulgou nota reafirmando que apesar das
adversidades climáticas que o País enfrenta, com baixo nível dos
reservatórios das usinas hidrelétricas, "o fornecimento de energia elétrica
está assegurado, em quantidade e qualidade necessárias ao adequado atendimento
de todos os consumidores".
EMPRESAS
<> A Óleo e Gás Participações, antiga OGX, vai emitir US$ 215 milhões
em debêntures, dentro de um acordo de subscrição firmado para dar andamento
ao "Plan Support Agreement" acordado em dezembro entre a companhia e os
detentores de bonds (títulos de dívida) emitidos pela OGX Austria GmbH, diz
comunicado publicado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). O acordo é um
financiamento extraconcursal que vai servir de garantia para o processo de
reestruturação da empresa.
MUNDO
<> O déficit em conta corrente do Japão somou 638,6 bilhões de ienes (US$
6,232 bilhões) em dezembro, segundo dados divulgados pelo Ministério de
Finanças do país. No mesmo período do ano anterior, havia sido registrado
déficit de 230,7 bilhões de ienes (US$ 2,251 bilhões).
<> O índice Sentix sobre a confiança do investidor na zona do euro subiu
para 13,3 pontos em fevereiro - maior nível desde abril de 2011 -, ante os 11,9
pontos apresentados em janeiro. Os dados foram divulgados pelo instituto
Sentix.
Edição: Laelya Longo - Fonte: Ag. CMA
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Educação Financeira com disciplina e inteligência.