São Paulo, 14 de abril de 2014 - As ações da mineradora Vale aceleravam a
alta e passavam a subir mais de 1% na sessão de hoje da BM&FBovespa. Segundo
Pedro Galdi, estrategista-chefe da SLW, os papéis estão sendo favorecidos pela
manutenção dos preços de minério de ferro na casa dos US$ 117 por tonelada.
"O preço do minério de ferro está mantendo esse patamar de US$ 117/ton e as
ações da Vale não chegaram a subir no mesmo ritmo que outros papéis de
maior peso no índice na sexta-feira, isso justifica a alta hoje", explica
Galdi.
Apesar do rally da bolsa na sexta-feira (11) e de notícias positivas como
a mudança de perspectiva do rating da companhia de estável para positiva pela
Moodys,as ações preferenciais da Vale (VALE5) avançaram 0,57%, enquanto os
papéis da Petrobras (PETR4) subiram 3,25% e os do Itaú Unibanco (ITUB4),
2,38%.
Segundo relatório do Standard Bank, a cotação do minério de ferro no
mercado à vista, medida pela Metal Bulletin, subiu 0,32% para US$ 117,74/ton,
enquanto a do Platts se manteve estável em US$ 116,75/ton.
Na sexta-feira, a agência de classificação de risco Moody's elevou a
perspectiva dos ratings da Vale de estável para positiva, e afirmou, ao mesmo
tempo, a nota de crédito em escala global em 'Baa2', assim como o rating em
escala nacional em 'Aaa'.
Segundo a Moody's, a elevação da perspectiva é reflexo da postura mais
focada e disciplinada da companhia em projetos de desenvolvimento, na
alocaçãode capital e na reavaliação de sua carteira de ativos para segmentos
de negócios considerados importantes estrategicamente.
Há pouco, as ações preferenciais da Vale (VALE5) subiam 1,27%, a R$ 30,24
e as ordinárias (VALE3), 0,60%, a R$ 33,17. No mercado externo, os american
depositary receipts (ADRs, recibos de ação de empresas estrangeiras negociados
na Bolsa de Valores de Nova York) da companhia lastreados pelas ações PN
(VALE_P) subiam 1,60%, a US$ 13,60 e pelas ordinárias (VALE); 1,08%, a US$
14,92.
Galdi ainda ressalta que os papéis da mineradora podem ser influenciados
pelo vencimento do contrato futuro do Ibovespa, na quarta-feira, trazendo maior
volatilidade às ações.
Paula Pereira / Agência CMA
alta e passavam a subir mais de 1% na sessão de hoje da BM&FBovespa. Segundo
Pedro Galdi, estrategista-chefe da SLW, os papéis estão sendo favorecidos pela
manutenção dos preços de minério de ferro na casa dos US$ 117 por tonelada.
"O preço do minério de ferro está mantendo esse patamar de US$ 117/ton e as
ações da Vale não chegaram a subir no mesmo ritmo que outros papéis de
maior peso no índice na sexta-feira, isso justifica a alta hoje", explica
Galdi.
Apesar do rally da bolsa na sexta-feira (11) e de notícias positivas como
a mudança de perspectiva do rating da companhia de estável para positiva pela
Moodys,as ações preferenciais da Vale (VALE5) avançaram 0,57%, enquanto os
papéis da Petrobras (PETR4) subiram 3,25% e os do Itaú Unibanco (ITUB4),
2,38%.
Segundo relatório do Standard Bank, a cotação do minério de ferro no
mercado à vista, medida pela Metal Bulletin, subiu 0,32% para US$ 117,74/ton,
enquanto a do Platts se manteve estável em US$ 116,75/ton.
Na sexta-feira, a agência de classificação de risco Moody's elevou a
perspectiva dos ratings da Vale de estável para positiva, e afirmou, ao mesmo
tempo, a nota de crédito em escala global em 'Baa2', assim como o rating em
escala nacional em 'Aaa'.
Segundo a Moody's, a elevação da perspectiva é reflexo da postura mais
focada e disciplinada da companhia em projetos de desenvolvimento, na
alocaçãode capital e na reavaliação de sua carteira de ativos para segmentos
de negócios considerados importantes estrategicamente.
Há pouco, as ações preferenciais da Vale (VALE5) subiam 1,27%, a R$ 30,24
e as ordinárias (VALE3), 0,60%, a R$ 33,17. No mercado externo, os american
depositary receipts (ADRs, recibos de ação de empresas estrangeiras negociados
na Bolsa de Valores de Nova York) da companhia lastreados pelas ações PN
(VALE_P) subiam 1,60%, a US$ 13,60 e pelas ordinárias (VALE); 1,08%, a US$
14,92.
Galdi ainda ressalta que os papéis da mineradora podem ser influenciados
pelo vencimento do contrato futuro do Ibovespa, na quarta-feira, trazendo maior
volatilidade às ações.
Paula Pereira / Agência CMA
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