sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

EUA ::: OBAMA ECONOMIA


OBAMA: Economia está crescendo forte, recuperação está acelerando

   São Paulo, 3 de fevereiro de 2012 - O presidente dos Estados Unidos, Barack
Obama, declarou a pouco que há economia do país está "crescendo mais
forte" e que a "recuperação está acelerando", afirmando ainda que os dados
divulgados hoje pelo Departamento do Trabalho a respeito do mercado de trabalho
em janeiro foram "boas notícias". As declarações foram feitas durante
visita a uma base de bombeiros em Arlington, no estado da Virginia.

   Pela manhã, o governo norte-americano anunciou que no mês de janeiro foram
abertos 243 mil postos de trabalho no país (sem contar os empregos na área
rural), enquanto que em dezembro foram abertas 203 mil vagas (número revisado).
A taxa de desemprego caiu para 8,3%. "Recebemos boas notícias hoje de manhã,
 mais pessoas encontraram empregos", disse Obama.

   Segundo ele, apesar dos bons dados, a taxa de desemprego e o número de
vagas criadas ainda vão "subir e descer muito". Ele aproveitou para novamente
pressionar o Congresso a aprovar a extensão dos benefícios fiscais sobre as
folhas de pagamento. "Washington não pode ficar no caminho da recuperação da
economia. O Congresso precisa aprovar a extensão dos cortes de impostos",
disse.

   O presidente voltou a defender o fim das ajudas para empresas petroleiras e
para as que remetem seus lucros ao exterior, afirmando que os benefícios
fiscais deveriam ser estendidos para as companhias que mantêm seus ganhos e
investem no país. Ele afirmou que o país não pode se utilizar das mesmas
ações que levaram os Estados Unidos a enfrentarem a pior recessão desde a
Grande Depressão de 1929.

    Veteranos

   Obama voltou a falar de seus planos para ajudar veteranos do exército a
encontrarem empregos nos Estados Unidos. "Vários veteranos estão voltando
para a vida civil. Precisamos garantir que eles encontrem trabalhos quando
voltarem", disse.

   Ele delineou algumas medidas que seu governo elaborou para ajudar veteranos,
como ajuda financeira a comunidades que contratarem ex-soldados para serem
bombeiros e policiais, e cursos de empreendedorismo para os combatentes que
querem abrir seus próprios negócios.

   O presidente também pressionou o Congresso a aprovar medidas de incentivos
a veteranos. "O Congresso precisa utilizar metade do dinheiro que não usamos
para guerras para pagar nossa dívida e reconstruir nosso país com ajuda dos
soldados", afirmou.

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