O IGP-M acumula alta de 7,25% no ano e de 7,65% em 12 meses.
Dentre seus componentes, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) - que tem peso de 60% no indicador geral - apresentou variação de 0,01% na segunda prévia de outubro, ante 1,11% no mesmo período em setembro. O IPA de produtos agropecuários passou de alta de 2,60% na segunda leitura de setembro para uma deflação de 0,40% no mesmo período em outubro. O IPA de produtos industriais passou de 0,52% para 0,17%.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) - com peso de 30% - acelerou para 0,52%, no segundo decêndio de outubro, ante 0,37%, no mesmo em setembro. A principal contribuição partiu do grupo vestuário, que passou de deflação de 0,30% para alta de 0,71%.
Também foram computadas acelerações nas taxas de outras cinco classes de despesa: habitação (0,28% para 0,48%), comunicação (0,14% para 0,68%), saúde e cuidados pessoais (0,33% para 0,49%), despesas diversas (0,08% para 0,26%) e educação, leitura e recreação (0,17% para 0,19%).
O grupo transportes (0,20% para 0,11%) foi o único a desacelerar e alimentação repetiu a taxa de variação da última apuração, de 0,94%.
Por fim, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) - com peso de 10% - subiu 0,21%, ante 0,14% em setembro. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços registrou variação de 0,42%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,30%. O custo da mão de obra não registrou variação no segundo decêndio de outubro, resultado que já havia ocorrido no segundo decêndio de setembro.
A segunda prévia do IGP-M compreende o intervalo entre os dias 21 do mês anterior e 10 do mês de referência.
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