O baixo crescimento da economia japonesa e o esvaziamento da agenda americana fizeram com que o mercado acionário operasse sem fôlego nesta segunda-feira. Pelo menos lá fora, porque na Bovespa o clima foi diferente. Por aqui os investidores repercutiram de forma positiva o balanço da Petrobras, divulgado na noite da última sexta, e se apoiaram em sinais de que o governo chinês deve implementar novas ações de estímulo. O Ibovespa chegou a romper a linha dos 51 mil pontos e encerrou em alta de 0,85%, aos 50.299 pontos. O giro financeiro foi de R$ 8,67 bilhões.
Sem novidades nos Estados Unidos e na Europa, os agentes do mercado se voltaram para a Ásia, onde o Japão foi protagonista. Foi divulgado que o Produto Interno Bruto (PIB) do país cresceu 0,6% no segundo trimestre na comparação com os três meses anteriores e 2,6% na comparação mensal. O resultado veio abaixo do crescimento projetado, de 3,6%, e do PIB do primeiro trimestre, que evoluiu 3,8%. A má recepção dos dados foi intensificada pelo fato de que o Banco Central japonês vem tocando um robusto programa de estímulo monetário.
Como no front ocidental uma das principais preocupações é o rumo que o Federal Reserve dará à sua própria política de estímulos na próxima reunião de política monetária, os investidores adotaram uma postura menos agressiva na sessão de hoje. Essa tendência, no entanto, foi atenuada por referências corporativas pontuais.
Os índices não firmaram tendência. O DowJones fechou em queda de 0,04%, e o Nasdaq ganhou 0,27%. Em Londres o FTSE-100 caiu 0,14%, o Cac-40 de Paris recuou 0,12% e em Frankfurt o Dax foi no sentido contrário, subindo 0,25%.
Na Bovespa o índice foi ajudado pela percepção de que o governo chinês, preocupado com as taxas de crescimento do país, irá criar novas medidas de estímulo à atividade, como reduções de impostos e empréstimos de bancos públicos direcionados. Parte do fôlego visto durante a sessão foi também reflexo do balanço trimestral da Petrobras. A estatal registrou lucro líquido de R$ 6,2 bilhões no segundo trimestre, contra prejuízo de R$ 1,3 bilhão no mesmo período de 2012. O mercado aguardava uma cifra R$ 2 bilhões menor, em média.
A maior alta do índice, no entanto, foi da PDG (+8,33%), também motivada pelo balanço. Logo atrás vieram LLX (+7,84%) e OGX (+6,78%). Na ponta contrária ficaram V-Agro (-4,44%) e B2W (-3,72%).
Sem novidades nos Estados Unidos e na Europa, os agentes do mercado se voltaram para a Ásia, onde o Japão foi protagonista. Foi divulgado que o Produto Interno Bruto (PIB) do país cresceu 0,6% no segundo trimestre na comparação com os três meses anteriores e 2,6% na comparação mensal. O resultado veio abaixo do crescimento projetado, de 3,6%, e do PIB do primeiro trimestre, que evoluiu 3,8%. A má recepção dos dados foi intensificada pelo fato de que o Banco Central japonês vem tocando um robusto programa de estímulo monetário.
Como no front ocidental uma das principais preocupações é o rumo que o Federal Reserve dará à sua própria política de estímulos na próxima reunião de política monetária, os investidores adotaram uma postura menos agressiva na sessão de hoje. Essa tendência, no entanto, foi atenuada por referências corporativas pontuais.
Os índices não firmaram tendência. O DowJones fechou em queda de 0,04%, e o Nasdaq ganhou 0,27%. Em Londres o FTSE-100 caiu 0,14%, o Cac-40 de Paris recuou 0,12% e em Frankfurt o Dax foi no sentido contrário, subindo 0,25%.
Na Bovespa o índice foi ajudado pela percepção de que o governo chinês, preocupado com as taxas de crescimento do país, irá criar novas medidas de estímulo à atividade, como reduções de impostos e empréstimos de bancos públicos direcionados. Parte do fôlego visto durante a sessão foi também reflexo do balanço trimestral da Petrobras. A estatal registrou lucro líquido de R$ 6,2 bilhões no segundo trimestre, contra prejuízo de R$ 1,3 bilhão no mesmo período de 2012. O mercado aguardava uma cifra R$ 2 bilhões menor, em média.
A maior alta do índice, no entanto, foi da PDG (+8,33%), também motivada pelo balanço. Logo atrás vieram LLX (+7,84%) e OGX (+6,78%). Na ponta contrária ficaram V-Agro (-4,44%) e B2W (-3,72%).
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Educação Financeira com disciplina e inteligência.