O vencimento de opções sobre ações movimentou a Bovespa e as ações de siderurgia impulsionaram o índice, que após perder força fechou em alta de 0,07%, aos 51.574 pontos e giro de R$ 12,87 bilhões, bem acima do usual. Foi op sétimo pregão consecutivo de ganhos, a melhor sequência desde 2010. Já no exterior o dia foi marcado por quedas, com o Federal Reserve ainda deixando os investidores em compasso de espera.
Tanto nos Estados Unidos quanto na Europa a sessão de hoje não contou com indicadores relevantes. Com a agenda vazia, os agentes voltaram a operar sobre a expectativa em relação ao futuro que o Federal Reserve (Fed) reserva para o país. O Banco Central americano divulga na quarta-feira a ata do último encontro do Comitê de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês), que deve conter informações a respeito da posição do grupo sobre o programa Quantativa Easing 3. É através dele que a autoridade monetária injeta US$ 85 bilhões na economia americana, e o mercado teme que o programa seja drasticamente reduzido.
A expectativa criada pelas próximas informações a serem soltas pelo Fed tira de cena o apetite pelo risco. O DowJones fechou em queda de % e o Nasdaq recuou %. Em Frankfurt o Dax desvalorizou 0,31%, o FTSE-100 de Londres caiu 0,53% e em Paris o Cac-40 teve baixa de 0,97%.
A Bovespa se descolou dessa tendência de cautela com o vencimento de opções sobre ações, que costuma movimentar os papéis mais líquidos, e a força dada por papeis de siderurgia. CSN (+6,35%) e Usiminas (+6,20%) tiveram alguns dos maiores ganhos da sessão. A ponta positiva do índice, no entanto, foi liderada pelo grupo EBX, com MMX (+13,33%) e LLX (+7,50%). No campo negativo, Hering (-6,547%) e Gafisa (-6,17%) tiveram as maiores quedas.
Tanto nos Estados Unidos quanto na Europa a sessão de hoje não contou com indicadores relevantes. Com a agenda vazia, os agentes voltaram a operar sobre a expectativa em relação ao futuro que o Federal Reserve (Fed) reserva para o país. O Banco Central americano divulga na quarta-feira a ata do último encontro do Comitê de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês), que deve conter informações a respeito da posição do grupo sobre o programa Quantativa Easing 3. É através dele que a autoridade monetária injeta US$ 85 bilhões na economia americana, e o mercado teme que o programa seja drasticamente reduzido.
A expectativa criada pelas próximas informações a serem soltas pelo Fed tira de cena o apetite pelo risco. O DowJones fechou em queda de % e o Nasdaq recuou %. Em Frankfurt o Dax desvalorizou 0,31%, o FTSE-100 de Londres caiu 0,53% e em Paris o Cac-40 teve baixa de 0,97%.
A Bovespa se descolou dessa tendência de cautela com o vencimento de opções sobre ações, que costuma movimentar os papéis mais líquidos, e a força dada por papeis de siderurgia. CSN (+6,35%) e Usiminas (+6,20%) tiveram alguns dos maiores ganhos da sessão. A ponta positiva do índice, no entanto, foi liderada pelo grupo EBX, com MMX (+13,33%) e LLX (+7,50%). No campo negativo, Hering (-6,547%) e Gafisa (-6,17%) tiveram as maiores quedas.
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