RIO DE JANEIRO, 10 Ago (Reuters) - A presidente Dilma Rousseff recuperou parte da intenção de voto e da popularidade afetada pela onda de protestos realizados em todo o país, mas não a ponto de ser eleita no primeiro turno da eleição presidencial de 2014, informa uma pesquisa do Datafolha divulgada neste sábado.
O único nome testado na pesquisa capaz de se eleger no primeiro turno é o do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que recebeu 51 por cento das intenções de voto.
A pesquisa, publicada no site do jornal Folha de São Paulo, mostra que Dilma detém 35 por cento das intenções de voto, depois de uma queda para 30 por cento no final de junho.
Se a eleição presidencial fosse hoje, a presidente disputaria o segundo turno com a ex-senadora Marina Silva, beneficiada por um aumento de 23 por cento para 26 por cento das intenções de voto. Marina tenta contruir seu próprio partido, a Rede Sustentabilidade.
Realizada entre os dias 7 e 9 deste mês, a pesquisa contou com 2.615 entrevistas. Brancos, nulos, nenhum ou indecisos somam 18 por cento das respostas.
O tucano Aécio Neves perdeu 4 pontos percentuais nas intenções de voto, de 17 por cento para 13 por cento, desempenho semelhante ao de seu colega do PSDB, José Serra, testado pela primeira vez na pesquisa.
Eduardo Campos (PSB) variou de 7 por cento para 8 por cento das intenções de voto.
POPULARIDADE
A mesma pesquisa mostrou que a popularidade de Dilma Rousseff teve uma ligeira recuperação desde o final de junho, quando o país vivia uma onda de manifestações.
A pesquisa mostra que 36 por cento dos entrevistados consideram a gestão de Dilma boa ou ótima, contra um percentual de 30 por cento alcançado na sondagem anterior, divulgada no final de junho.
Em março, melhor momento da presidente, o índice chegava a 65 por cento.
A aprovação é maior entre os que ganham até dois salários mínimos (41 por cento), e tem o menor índice entre os que ganham mais de dez salários (29 por cento).
O grupo que avalia a administração de Dilma como ruim ou péssima somou 22 por cento, ante 25 por cento na avaliação anterior do Datafolha. Aqueles que consideram sua gestão regular representaram 42 por cento, avanço de um ponto percentual ante a última amostra.
O desempenho do governo Dilma na área econômica também foi mais bem avaliada, com aprovação subindo de 27 para 30 por cento.
(Por Sabrina Lorenzi; Edição de Maria Pia Palermo)
O único nome testado na pesquisa capaz de se eleger no primeiro turno é o do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que recebeu 51 por cento das intenções de voto.
A pesquisa, publicada no site do jornal Folha de São Paulo, mostra que Dilma detém 35 por cento das intenções de voto, depois de uma queda para 30 por cento no final de junho.
Se a eleição presidencial fosse hoje, a presidente disputaria o segundo turno com a ex-senadora Marina Silva, beneficiada por um aumento de 23 por cento para 26 por cento das intenções de voto. Marina tenta contruir seu próprio partido, a Rede Sustentabilidade.
Realizada entre os dias 7 e 9 deste mês, a pesquisa contou com 2.615 entrevistas. Brancos, nulos, nenhum ou indecisos somam 18 por cento das respostas.
O tucano Aécio Neves perdeu 4 pontos percentuais nas intenções de voto, de 17 por cento para 13 por cento, desempenho semelhante ao de seu colega do PSDB, José Serra, testado pela primeira vez na pesquisa.
Eduardo Campos (PSB) variou de 7 por cento para 8 por cento das intenções de voto.
POPULARIDADE
A mesma pesquisa mostrou que a popularidade de Dilma Rousseff teve uma ligeira recuperação desde o final de junho, quando o país vivia uma onda de manifestações.
A pesquisa mostra que 36 por cento dos entrevistados consideram a gestão de Dilma boa ou ótima, contra um percentual de 30 por cento alcançado na sondagem anterior, divulgada no final de junho.
Em março, melhor momento da presidente, o índice chegava a 65 por cento.
A aprovação é maior entre os que ganham até dois salários mínimos (41 por cento), e tem o menor índice entre os que ganham mais de dez salários (29 por cento).
O grupo que avalia a administração de Dilma como ruim ou péssima somou 22 por cento, ante 25 por cento na avaliação anterior do Datafolha. Aqueles que consideram sua gestão regular representaram 42 por cento, avanço de um ponto percentual ante a última amostra.
O desempenho do governo Dilma na área econômica também foi mais bem avaliada, com aprovação subindo de 27 para 30 por cento.
(Por Sabrina Lorenzi; Edição de Maria Pia Palermo)
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