São Paulo, 2 de outubro de 2013 - A política monetária altamente
acomodada do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) precisa ser
apertada de forma bastante gradual, para evitar desacelerar setores sensíveis a
mudanças nos juros, afirmou o presidente da regional do Fed em Boston, Eric
Rosengren.
"Se a economia evoluir como o esperado, a política deverá, em minha
opinião, incluir apenas uma retirada bastante gradual da acomodação ao longo
dos próximos anos e isto deve ocorrer apenas quando os dados ratificarem nossas
previsões de uma melhor no PIB [Produto Interno Bruto] real e no emprego",
disse ele.
Rosengren afirmou que o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em
inglês) não quis desacelerar o ritmo do programa de compra de ativos porque a
economia não demonstrou uma evolução satisfatória em termos de gastos dos
consumidores, crescimento do PIB, problemas no lado fiscal e o aumento na curva
de taxas de juros de longo prazo.
Para ele, "seria prematuro começar a reduzir o ritmo das compras de ativos
do Fed", pois "arriscaria setores da economia que mostraram os maiores
fortalecimentos, aqueles setores sensíveis a juros".
O presidente do Fed Boston afirmou que as decisões do Fomc não podem ser
sempre adiantadas ao mercado, justamente pela possibilidade de os dados
econômicos e as notícias sobre o país não corresponderem às iniciativas
iniciais do banco central. "Se a situação fiscal não fosse tão
problemática, e os últimos dados sobre o PIB real e o emprego estivessem
fortes, talvez teria sido apropriado tomar alguma ação em setembro",
declarou.
acomodada do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) precisa ser
apertada de forma bastante gradual, para evitar desacelerar setores sensíveis a
mudanças nos juros, afirmou o presidente da regional do Fed em Boston, Eric
Rosengren.
"Se a economia evoluir como o esperado, a política deverá, em minha
opinião, incluir apenas uma retirada bastante gradual da acomodação ao longo
dos próximos anos e isto deve ocorrer apenas quando os dados ratificarem nossas
previsões de uma melhor no PIB [Produto Interno Bruto] real e no emprego",
disse ele.
Rosengren afirmou que o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em
inglês) não quis desacelerar o ritmo do programa de compra de ativos porque a
economia não demonstrou uma evolução satisfatória em termos de gastos dos
consumidores, crescimento do PIB, problemas no lado fiscal e o aumento na curva
de taxas de juros de longo prazo.
Para ele, "seria prematuro começar a reduzir o ritmo das compras de ativos
do Fed", pois "arriscaria setores da economia que mostraram os maiores
fortalecimentos, aqueles setores sensíveis a juros".
O presidente do Fed Boston afirmou que as decisões do Fomc não podem ser
sempre adiantadas ao mercado, justamente pela possibilidade de os dados
econômicos e as notícias sobre o país não corresponderem às iniciativas
iniciais do banco central. "Se a situação fiscal não fosse tão
problemática, e os últimos dados sobre o PIB real e o emprego estivessem
fortes, talvez teria sido apropriado tomar alguma ação em setembro",
declarou.
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