segunda-feira, 7 de outubro de 2013

RESUMO: Confira as principais notícias do dia.


Mercado 
    BOLSAS

   <> Os principais índices do mercado de ações da Ásia fecharam em baixa, refletindo as preocupações com a continuidade do impasse político no Congresso dos Estados Unidos, que ameaça levar o país a uma situação de default na dívida soberana. O índice Nikkei 225, da bolsa de Tóquio, caiu 1,22%, para 13.853,32 pontos. Na China, a bolsa de Xangai continuou fechada em razão de um feriado, mas em Hong Kong o índice Hang Seng teve queda de 0,71%, a 22.973,95 pontos. Na Coreia do Sul, o Kospi recuou 0,13%, a 1.994,42 pontos.



   <> Os principais índices do mercado de ações da Europa fecharam em baixa,
reagindo a um aparente acirramento do impasse político no Congresso dos
Estados Unidos após um dos principais membros da oposição afirmar que o
governo precisará acatar algumas exigências antes de os deputados aceitarem
aumentar o limite de endividamento do país. O índice FTSE-100, da bolsa de
Londres, caiu 0,26%, a 6.437,28 pontos. Em Frankfurt, o DAX-30 teve queda de
0,36%, para 8.591,58 pontos, enquanto o CAC-40, de Paris, subiu 0,03%, para
4.165,58 pontos. O índice Ibex 35, da bolsa de Madri, recuou 0,41%, a 9.381,90
pontos. O SMI-20, de Zurique teve declínio de 0,70%, a 7.887,86 pontos. Na
Itália, o índice FTSE-MIB, de Milão, avançou 0,66%, a 18.425,82 pontos.

   <> Os índices do mercado de ações dos Estados Unidos encerraram as
negociações dessa segunda-feira em queda, refletindo a continuação da
paralisação das atividades do governo federal, resultado do impasse no
Congresso do país para aprovar um orçamento para o ano fiscal 2014. O Dow
Jones perdeu 0,90%, em 14.935,08 pontos; o S&P 500 recuou 0,85%, em 1.676,12
pontos; e o Nasdaq Composto retraiu 0,98%, em 3.770,38 pontos.


    MERCADO

   <> O Ibovespa, principal índice da BM&FBovespa, encerrou a primeira sessão
da semana com queda de 0,82%, aos 52.417 pontos. O volume financeiro negociado
na bolsa brasileira foi de R$ 4,8 bilhões.


    CÂMBIO
   
   <> O dólar comercial encerrou as negociações de hoje com ligeiro recuo de
0,09%, cotado a R$ 2,2070 na compra e a R$ 2,2090 na venda, em pregão de baixa
liquidez e em compasso de espera de resolução da situação nos Estados
Unidos. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entra mínima de R$
2,2020 e a máxima de R$ 2,2220.


    INDICADORES

   <> Projeções dos economistas ouvidos pelo Banco Central (BC) para o
Boletim Focus:
    - crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2013: de 2,4% para 2,47%
    - crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2014: mantida em 2,20%
   - Indice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2013: mantida em
 5,82%
   - Indice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2014: de 5,97%
para 5,95%
   - Indice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 12 meses: de
6,21% para 6,23%
    - taxa básica de juros (Selic) no fim de 2013: mantida em 9,75% AA
    - taxa básica de juros (Selic) no fim de 2014: permanece em 9,75% aa
    - taxa básica de juros (Selic) em outubro: mantida em 9,5% AA
    - cotação do dólar em 2013: mantida em R$ 2,30
    - cotação do dólar em 2014: permanece em R$ 2,40
    - superávit da balança comercial em 2013: mantida em US$ 2 bilhões
   - superávit da balança comercial em 2014: de US$ 10 bilhões para US$ 9,25
 bilhões
    - déficit da conta corrente em 2013: mantida em US$ 79 bilhões
    - déficit da conta corrente em 2014: mantida em US$ 77 bilhões
    - Investimento Estrangeiro Direto (IED) em 2013: mantida em US$ 60 bilhões
    - Investimento Estrangeiro Direto (IED) em 2014: mantida em US$ 60 bilhões
    - relação entre dívida líquida/PIB em 2013: de 34,70% para 34,50%
    - relação entre dívida líquida/PIB em 2014: de 34,7% para 34,3%.

   <> A balança comercial brasileira apresentou um superávit de US$ 1,854
bilhão na primeira semana de outubro. O saldo é resultado de exportações de
US$ 6,069 bilhões, com média diária de US$ 1,517 bilhão, e importações de
US$ 4,215 bilhões, com média diária de US$ 1,054 bilhão. Os dados foram
divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
(MDIC).


    GOVERNO/ECONOMIA

   <> O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, afirmou que a espionagem
norte-americana não interfere no leilão do pré-sal, nem em nenhum outro
leilão vinculado ao ministério. "O sistema do ministério é seguro e estamos
trabalhando em melhorias", disse Lobão. "Os leilões são públicos, com
informações públicas, nada vai interferir nos processos", afirmou a
jornalistas.


    EMPRESA

   <> A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP)
já trabalha com a possibilidade de recuperação judicial da petrolífera OGX,
do grupo EBX, segundo a diretora-geral da agência, Magda Chambriard. "Não
existe nenhum plano em relação a isso, mas devido à situação financeira da
empresa, a recuperação judicial é uma possibilidade", disse a jornalistas.

   <> A presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, afirmou que "ainda
é cedo para falar de meta [de produção de petróleo] cumprida ou
descumprida", disse a jornalistas após sessão solene no Congresso, em
homenagem aos 60 anos da Petrobras. "Desde o começo do ano sabíamos que seria
um ano em que operaríamos em uma região bastante apertada", afirmou Graça
Foster. A meta da Petrobras é manter a mesma produção nacional de petróleo e
gás natural liquefeito (LGN) do ano passado, de 1,980 milhão de barris por
dia (bpd). Segundo estimativas do Bradesco BBI, a estatal precisa manter uma
taxa de crescimento mensal da produção doméstica de 4,1% para atingir essa
meta. Em agosto, a produção foi de 1,907 milhão de bpd, alta de 1,61%, ante
julho.


    MUNDO

   <> O índice de indicadores antecedentes do Japão, uma medida das
expectativas para o desempenho da economia do país para os próximos meses,
caiu para 106,5 pontos em agosto, de 107,9 pontos em julho (dado revisado), de
acordo com informações do gabinete do governo japonês. Os dados indicam que a
 economia japonesa está melhorando, repetindo a avaliação anterior.

   <> O índice Sentix sobre a confiança do investidor na zona do euro caiu
para 6,1 pontos em outubro, ante os 6,5 pontos apresentados em setembro. Os
dados foram divulgados pelo instituto Sentix.

   <> O crédito ao consumidor nos Estados Unidos registrou alta de US$ 13,6
bilhões em agosto, para a taxa anualizada de US$ 3,036 trilhões, segundo dados
 divulgados pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano).


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