São Paulo, 21 de outubro de 2013 - A União Europeia (UE) vai continuar se engajando e apoiando os rebeldes na Síria que se opõem ao regime do presidente Bashar al-Assad a fim de facilitar um acordo efetivo para a crise do país. As informações constam em um documento publicado após a conclusão de uma reunião do Conselho de Relações Exteriores do bloco.
No documento, a UE reafirmou também o compromisso em prover assistência financeira e humanitária à população síria. "Todos os esforços precisam ser feitos para assegurar que a ajuda humanitária chegue a todas as pessoas que precisem na Síria, e que as agências de ajuda humanitária tenham direito a acesso total" no país, afirmou a UE.
O bloco considerou positiva a resolução aprovada pela Organização para Proibição de Armas Químicas (Opaq) e pelo Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) para destruir as armas químicas estocadas na Síria. "A UE está apoiando concretamente a missão conjunta da ONU e Opaq para realizar tarefas urgentes e importantes, e está disposta a considerar apoio adicional".
Segundo o relatório, o governo da Síria precisa agora "cumprir todas as obrigações da maneira mais completa, dinâmica e transparente". A UE pediu ainda que o governo e os rebeldes assegurem que os inspetores da ONU tenham acesso livre e seguro a todas as unidades em que as armas químicas estão.
No documento, a UE reafirmou também o compromisso em prover assistência financeira e humanitária à população síria. "Todos os esforços precisam ser feitos para assegurar que a ajuda humanitária chegue a todas as pessoas que precisem na Síria, e que as agências de ajuda humanitária tenham direito a acesso total" no país, afirmou a UE.
O bloco considerou positiva a resolução aprovada pela Organização para Proibição de Armas Químicas (Opaq) e pelo Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) para destruir as armas químicas estocadas na Síria. "A UE está apoiando concretamente a missão conjunta da ONU e Opaq para realizar tarefas urgentes e importantes, e está disposta a considerar apoio adicional".
Segundo o relatório, o governo da Síria precisa agora "cumprir todas as obrigações da maneira mais completa, dinâmica e transparente". A UE pediu ainda que o governo e os rebeldes assegurem que os inspetores da ONU tenham acesso livre e seguro a todas as unidades em que as armas químicas estão.
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