São Paulo, 11 de novembro de 2013 - A economia internacional precisa passar por um processo de redistribuição das formas de crescimento, com os países emergentes, especialmente na Ásia, deixando de ser dependentes apenas de exportações e os Estados Unidos abandonando o papel de maior importador do mundo, afirmou o secretário do Tesouro, Jacob Lew.
"Desde a crise financeira global, os desequilíbrios dos Estados Unidos e das economias asiáticas se ajustaram significativamente. Contudo, algumas das correções vieram da fraca demanda das economias avançadas", afirmou ele em artigo publicado no jornal norte-americano "The Wall Street Journal".
Segundo ele, o tratado de livre comércio entre países banhados pelo oceano Pacífico, a Parceria Trans Pacífico, ajudará a acelerar este processo. Lew chega amanhã a Tóquio para tratar do assunto.
Sobre as economias asiáticas, Lew destacou o processo de reformas econômicas na China, visando mudar o foco de crescimento de exportações e investimentos para a demanda doméstica. O secretário avaliou estes esforços como "imperativos para sustentar o crescimento no médio prazo", mas cobrou a
flexibilização da taxa de câmbio e maior abertura dos mercados.
Ele também comentou a situação econômica do Japão, dizendo que as medidas adotadas pelo primeiro-ministro Shinzo Abe são "bem-vindas", mas que será preciso colocar em prática "reformas estruturais e um ajuste fiscal cuidadosamente calibrado".
Ivan Ryngelblum / Agência CMA
"Desde a crise financeira global, os desequilíbrios dos Estados Unidos e das economias asiáticas se ajustaram significativamente. Contudo, algumas das correções vieram da fraca demanda das economias avançadas", afirmou ele em artigo publicado no jornal norte-americano "The Wall Street Journal".
Segundo ele, o tratado de livre comércio entre países banhados pelo oceano Pacífico, a Parceria Trans Pacífico, ajudará a acelerar este processo. Lew chega amanhã a Tóquio para tratar do assunto.
Sobre as economias asiáticas, Lew destacou o processo de reformas econômicas na China, visando mudar o foco de crescimento de exportações e investimentos para a demanda doméstica. O secretário avaliou estes esforços como "imperativos para sustentar o crescimento no médio prazo", mas cobrou a
flexibilização da taxa de câmbio e maior abertura dos mercados.
Ele também comentou a situação econômica do Japão, dizendo que as medidas adotadas pelo primeiro-ministro Shinzo Abe são "bem-vindas", mas que será preciso colocar em prática "reformas estruturais e um ajuste fiscal cuidadosamente calibrado".
Ivan Ryngelblum / Agência CMA
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