Rio de Janeiro, 3 de dezembro de 2013 - Após o recuo de 0,5% no Produto
Interno Bruto (PIB) do terceiro trimestre deste ano ante os três meses
imediatamente anteriores, economistas acreditam que a economia não alcançará
o crescimento de 2,5% estimado pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega. Para
Eduardo Velho, economista-chefe da INVX Global e ex-assessor econômico do
Ministério do Planejamento, o quarto trimestre deste ano deve mostrar
recuperação ante o resultado atual, mas o desempenho da atividade econômica
deve ficar próximo do atual avanço dos últimos 12 meses, de 2,30%.
"Estamos fechando o ano com crescimento baixo em função de juros médios
mais elevados, spread bancário elevado e perspectivas piores para a política
monetária em relação ao ano passado", explica Velho.
Alex Agostini, economista-chefe da Austin Rating, credita o desempenho ruim
do PIB do terceiro trimestre à elevação da base de comparação de 2012
devido à revisão dos resultados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE) e, por isso, elevou sua estimativa para o resultado de 2013,
de 2,1% para 2,3%, ainda abaixo da perspectiva otimista do ministro da Fazenda.
Os economistas acreditam que o desempenho da indústria, que surpreendeu
positivamente no terceiro trimestre, deve ajudar na recuperação dos resultados
nos últimos três meses do ano. O PIB industrial subiu 1,9% na comparação
trimestral, impulsionado pelas elevações dos segmentos de produção e
distribuição de eletricidade, gás e água (3,7%), indústria extrativa
mineral (0,7%), de construção civil (2,4%) e de transformação (1,9%).
Fonte: Weruska Goeking / Agência CMA
Interno Bruto (PIB) do terceiro trimestre deste ano ante os três meses
imediatamente anteriores, economistas acreditam que a economia não alcançará
o crescimento de 2,5% estimado pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega. Para
Eduardo Velho, economista-chefe da INVX Global e ex-assessor econômico do
Ministério do Planejamento, o quarto trimestre deste ano deve mostrar
recuperação ante o resultado atual, mas o desempenho da atividade econômica
deve ficar próximo do atual avanço dos últimos 12 meses, de 2,30%.
"Estamos fechando o ano com crescimento baixo em função de juros médios
mais elevados, spread bancário elevado e perspectivas piores para a política
monetária em relação ao ano passado", explica Velho.
Alex Agostini, economista-chefe da Austin Rating, credita o desempenho ruim
do PIB do terceiro trimestre à elevação da base de comparação de 2012
devido à revisão dos resultados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE) e, por isso, elevou sua estimativa para o resultado de 2013,
de 2,1% para 2,3%, ainda abaixo da perspectiva otimista do ministro da Fazenda.
Os economistas acreditam que o desempenho da indústria, que surpreendeu
positivamente no terceiro trimestre, deve ajudar na recuperação dos resultados
nos últimos três meses do ano. O PIB industrial subiu 1,9% na comparação
trimestral, impulsionado pelas elevações dos segmentos de produção e
distribuição de eletricidade, gás e água (3,7%), indústria extrativa
mineral (0,7%), de construção civil (2,4%) e de transformação (1,9%).
Fonte: Weruska Goeking / Agência CMA
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