São Paulo, 7 de janeiro de 2014 - A notícia de uma emissão internacional
de bonds que a Petrobras estaria planejando para hoje foi bem recebida pelo
mercado, impulsionando as ações da petrolífera neste pregão da BM&FBovespa.
"A operação é melhor que a capitalização realizada no passado e é
alternativa para que a companhia possa cumprir seu plano de investimentos para
os próximos cinco anos. Mas devido à estrutura de produção da companhia e ao
cenário macroeconômico mundial, o cupom desta emissão será mais elevado
quando comparado com a anterior", afirma João Pedro Brugger, analista de
investimentos da Leme Investimentos.
Segundo o analista, a emissão era esperada pelo mercado e a expectativa
agora é em relação ao cupom que será pago pela petrolífera aos
investidores. Na emissão de US$ 11 bilhões realizada em maio do ano passado, a
demanda atingiu US$ 42 bilhões, valor quatro vezes superior à oferta, sendo
que o cupom maior foi para a emissão de títulos que somou US$ 1,75 bilhão com
vencimento em 2043, de 5,625%, enquanto o menor, foi para bonds de US$ 1,25
bilhão, que expiram em 2016, com taxa de 2%.
"É certeza, que, novamente, a demanda vai superar a oferta, pois a
declaração da Moody's que o rating do Brasil deverá ser mantido e a
perspectiva continuará estável tranquilizou os investidores e beneficiou os
ativos das empresas brasileiras. O mercado só reagirá negativamente caso o
cupom seja muito superior aos das emissões anteriores", diz Brugger.
Procurada pela equipe da Agência CMA, a assessoria de imprensa da Petrobras
informou que não se manifestaria a respeito da notícia publicada mais cedo
pelo "The Wall Street Journal" sobre a emissão que deve ser realizada nesta
terça-feira. Segundo fonte familiarizada com a operação, os títulos de
dívidas serão divididos em quatro parcelas, sendo três em euros e uma em
libra. Os vencimentos serão no período de quatro, sete, 11 e 20 anos.
Há pouco, as ações PN da petrolífera (PETR4) subiam 0,84%, sendo
negociadas por R$ 16,76, enquanto as ON da estatal (PETR3) avançavam 0,63%,
cotadas a R$ 15,78.
Fonte: Alexandre Melo / Agência CMA
de bonds que a Petrobras estaria planejando para hoje foi bem recebida pelo
mercado, impulsionando as ações da petrolífera neste pregão da BM&FBovespa.
"A operação é melhor que a capitalização realizada no passado e é
alternativa para que a companhia possa cumprir seu plano de investimentos para
os próximos cinco anos. Mas devido à estrutura de produção da companhia e ao
cenário macroeconômico mundial, o cupom desta emissão será mais elevado
quando comparado com a anterior", afirma João Pedro Brugger, analista de
investimentos da Leme Investimentos.
Segundo o analista, a emissão era esperada pelo mercado e a expectativa
agora é em relação ao cupom que será pago pela petrolífera aos
investidores. Na emissão de US$ 11 bilhões realizada em maio do ano passado, a
demanda atingiu US$ 42 bilhões, valor quatro vezes superior à oferta, sendo
que o cupom maior foi para a emissão de títulos que somou US$ 1,75 bilhão com
vencimento em 2043, de 5,625%, enquanto o menor, foi para bonds de US$ 1,25
bilhão, que expiram em 2016, com taxa de 2%.
"É certeza, que, novamente, a demanda vai superar a oferta, pois a
declaração da Moody's que o rating do Brasil deverá ser mantido e a
perspectiva continuará estável tranquilizou os investidores e beneficiou os
ativos das empresas brasileiras. O mercado só reagirá negativamente caso o
cupom seja muito superior aos das emissões anteriores", diz Brugger.
Procurada pela equipe da Agência CMA, a assessoria de imprensa da Petrobras
informou que não se manifestaria a respeito da notícia publicada mais cedo
pelo "The Wall Street Journal" sobre a emissão que deve ser realizada nesta
terça-feira. Segundo fonte familiarizada com a operação, os títulos de
dívidas serão divididos em quatro parcelas, sendo três em euros e uma em
libra. Os vencimentos serão no período de quatro, sete, 11 e 20 anos.
Há pouco, as ações PN da petrolífera (PETR4) subiam 0,84%, sendo
negociadas por R$ 16,76, enquanto as ON da estatal (PETR3) avançavam 0,63%,
cotadas a R$ 15,78.
Fonte: Alexandre Melo / Agência CMA
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