São Paulo, 26 de março de 2014 - A agência de classificação de riscos
Fitch Ratings afirmou as notas de crédito em moeda local e internacional da
Petrobras em 'BBB', e manteve as perspectivas dos ratings estáveis. Também
foram afirmadas as notas das subsidiárias Petrobras Internacional Finance
Company (PIFCO) e Petrobras Global Finance (PGF).
Segundo a Fitch, a afirmação dos ratings é sustentada pela posição de
liderança da companhia no mercado de energia no Brasil, pelos seus
conhecimentos reconhecidos nos setores de produção e exploração e pela sua
importância estratégica para o País.
Na contramão, os ratings da Petrobras são afetados negativamente pelo seu
programa de investimentos considerado agressivo, pela exposição à
intervenção do governo, pela vulnerabilidade que a companhia tem às
flutuações nos preços internacionais de commodities, em razão dos riscos
cambiais e à concentração de receita no mercado doméstico.
As métricas de crédito da Petrobras devem se deteriorar nos próximos dois
a três anos, em razão de seu programa agressivo de investimentos, combinado
ao déficit comercial, aponta a Fitch.
A agência destaca ainda que o rating da Petrobras reflete sua ligação à
qualidade do crédito soberano do Brasil, já que a estatal é controlada pelo
governo e tem importância estratégica para o País como maior fornecedor de
combustíveis líquidos.
Na segunda-feira (24), outra agência de classificação de riscos, a
Standard & Poor's (S&P), cortou a nota de crédito soberano do Brasil de
'BBB' para 'BBB-', e depois rebaixou da mesma maneira o rating da Petrobras,
também de 'BBB' para 'BBB-'.
Camila Maia / Agência CMA
Fitch Ratings afirmou as notas de crédito em moeda local e internacional da
Petrobras em 'BBB', e manteve as perspectivas dos ratings estáveis. Também
foram afirmadas as notas das subsidiárias Petrobras Internacional Finance
Company (PIFCO) e Petrobras Global Finance (PGF).
Segundo a Fitch, a afirmação dos ratings é sustentada pela posição de
liderança da companhia no mercado de energia no Brasil, pelos seus
conhecimentos reconhecidos nos setores de produção e exploração e pela sua
importância estratégica para o País.
Na contramão, os ratings da Petrobras são afetados negativamente pelo seu
programa de investimentos considerado agressivo, pela exposição à
intervenção do governo, pela vulnerabilidade que a companhia tem às
flutuações nos preços internacionais de commodities, em razão dos riscos
cambiais e à concentração de receita no mercado doméstico.
As métricas de crédito da Petrobras devem se deteriorar nos próximos dois
a três anos, em razão de seu programa agressivo de investimentos, combinado
ao déficit comercial, aponta a Fitch.
A agência destaca ainda que o rating da Petrobras reflete sua ligação à
qualidade do crédito soberano do Brasil, já que a estatal é controlada pelo
governo e tem importância estratégica para o País como maior fornecedor de
combustíveis líquidos.
Na segunda-feira (24), outra agência de classificação de riscos, a
Standard & Poor's (S&P), cortou a nota de crédito soberano do Brasil de
'BBB' para 'BBB-', e depois rebaixou da mesma maneira o rating da Petrobras,
também de 'BBB' para 'BBB-'.
Camila Maia / Agência CMA
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