São Paulo, 13 de maio de 2014 - Os principais índices do mercado de
ações da Europa fecharam o dia mistos, com os investidores digerindo, de um
lado, a notícia de que o banco central da Alemanha deve apoiar medidas de
estímulo do Banco Central Europeu (BCE), e de outro lado, os dados fracos da
confiança do investidor na Alemanha e da produção industrial na China.
No campo positivo ficaram o índice FTSE-100, de Londres, que fechou em alta
de 0,31%, a 6.873,08 pontos; o CAC-40, de Paris, que teve alta de 0,25%, a
4.505,02 pontos; o DAX-30, de Frankfurt, que fechou com ganho de 0,54%, a
9.754,43 pontos; e o Ibex-35, da bolsa de Madri, que subiu 0,19%, a 10.587
pontos.
O índice SMI-20, de Zurique, fechou praticamente estável, com ligeira
variação negativa de 0,02%, a 8.543,58 pontos. Já o FTSE MIB, de Milão, foi
a exceção e fechou em queda de 1,11%, a 21.255,99 pontos.
Hoje o periódico "The Wall Street Journal" noticiou que o Bundesbank,
banco central da Alemanha, está disposto a apoiar a aprovação de medidas de
estímulo por parte do BCE na próxima reunião de política monetária, em
junho.
O apoio dependerá, no entanto, das projeções de inflação da equipe do
BCE para 2016, que serão anunciadas no próximo mês. A sinalização do apoio
é importante pois o banco central alemão tem uma postura conservadora e,
normalmente, é avesso a medidas do tipo.
A notícia aliviou, em partes, o impacto da queda de 10,1 pontos no índice
Zew de sentimento econômico na Alemanha, divulgado hoje pelo instituto de
pesquisas Zentrum für Europaische Wirtschaftsforschung (Zew). O indicador de
maio caiu para 33,1 pontos, ante os 43,2 pontos registrados em abril.
Ainda entre os indicadores, o departamento nacional de estatísticas da
China, NBS, divulgou que a produção industrial do país desacelerou a 8,7% em
abril, na comparação com igual período do ano anterior, depois de avançar
8,8% em março, pesando também sobre a confiança do mercado.
Entre as notícias corporativas, o destaque foram as novas notícias sobre a
aquisição da AstraZeneca pela Pfizer, após rumores de que a empresa
norte-americana pode elevar novamente a oferta - até agora, foram três as
propostas negadas pelos diretores da AstraZeneca. Os papéis da AstraZeneca
fecharam em alta de 0,69% na bolsa de Londres.
Paula de Paula / Agência CMA
ações da Europa fecharam o dia mistos, com os investidores digerindo, de um
lado, a notícia de que o banco central da Alemanha deve apoiar medidas de
estímulo do Banco Central Europeu (BCE), e de outro lado, os dados fracos da
confiança do investidor na Alemanha e da produção industrial na China.
No campo positivo ficaram o índice FTSE-100, de Londres, que fechou em alta
de 0,31%, a 6.873,08 pontos; o CAC-40, de Paris, que teve alta de 0,25%, a
4.505,02 pontos; o DAX-30, de Frankfurt, que fechou com ganho de 0,54%, a
9.754,43 pontos; e o Ibex-35, da bolsa de Madri, que subiu 0,19%, a 10.587
pontos.
O índice SMI-20, de Zurique, fechou praticamente estável, com ligeira
variação negativa de 0,02%, a 8.543,58 pontos. Já o FTSE MIB, de Milão, foi
a exceção e fechou em queda de 1,11%, a 21.255,99 pontos.
Hoje o periódico "The Wall Street Journal" noticiou que o Bundesbank,
banco central da Alemanha, está disposto a apoiar a aprovação de medidas de
estímulo por parte do BCE na próxima reunião de política monetária, em
junho.
O apoio dependerá, no entanto, das projeções de inflação da equipe do
BCE para 2016, que serão anunciadas no próximo mês. A sinalização do apoio
é importante pois o banco central alemão tem uma postura conservadora e,
normalmente, é avesso a medidas do tipo.
A notícia aliviou, em partes, o impacto da queda de 10,1 pontos no índice
Zew de sentimento econômico na Alemanha, divulgado hoje pelo instituto de
pesquisas Zentrum für Europaische Wirtschaftsforschung (Zew). O indicador de
maio caiu para 33,1 pontos, ante os 43,2 pontos registrados em abril.
Ainda entre os indicadores, o departamento nacional de estatísticas da
China, NBS, divulgou que a produção industrial do país desacelerou a 8,7% em
abril, na comparação com igual período do ano anterior, depois de avançar
8,8% em março, pesando também sobre a confiança do mercado.
Entre as notícias corporativas, o destaque foram as novas notícias sobre a
aquisição da AstraZeneca pela Pfizer, após rumores de que a empresa
norte-americana pode elevar novamente a oferta - até agora, foram três as
propostas negadas pelos diretores da AstraZeneca. Os papéis da AstraZeneca
fecharam em alta de 0,69% na bolsa de Londres.
Paula de Paula / Agência CMA
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