segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

JUROS: PMIs chineses fracos e correção fazem taxas futuras curtas subirem

Juros 
As taxas futuras dos contratos de Depósito Interfinanceiro (DI) iniciaram as negociações na BM&FBovespa em campos opostos. Um operador de renda fixa ouvido pela Agência CMA afirmou que os juros sobem nos papéis de curto prazo influenciados pelos dados de indústria mais fracos na China, além de corrigirem o movimento de queda dos últimos dias.


   Os índices dos gerentes de compras (PMIs, na sigla em inglês) referentes à atividade industrial do país medidos pelo governo e pelo instituto Markit Economics ficaram abaixo de 50 pontos, indicando contração do setor. Nos papéis com vencimento em janeiro de 2018, a taxa subia de 15,17% para 15,24%, assim como no contrato de janeiro de 2017, passando de 14,55% para 14,60%. A taxa dos papéis para abril seguia estável em 14,21%.

   No longo prazo, as taxas futuras operam em queda, mantendo o ritmo verificado na semana passada. No contrato programado para janeiro de 2021, a taxa recuava de 15,94% para 15,91%.

   "A curva de juros futuros [de longo prazo] repercute ainda a decisão do Copom [Comitê de Política Monetária] e a ata da reunião, que afastou do radar a chances de novas altas da Selic no médio prazo", afirmou o economista-chefe da SulAmérica Investimentos, Newton Rosa.

  Fonte: Ag. CMA / Alexandre Melo

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