São Paulo, 12 de maio de 2016 - O Banco do Brasil, um dos maiores credores da Sete Brasil, espera pela negociação entre a companhia e a Petrobras para poder, numa segunda etapa, iniciar discussões sobre a renegociação da dívida da companhia, informou o vice-presidente de negócios de atacado do Banco do Brasil, Antônio Maurício Maurano.
"A negociação, pelo que dizem, tem prazo de 180 dias e elas estão acontecendo. Como credores, estamos numa posição de acompanhar isso tudo, mas sentarmos para também negociar, numa segunda fase", afirma Maurano. No primeiro trimestre de 2016, o Banco do Brasil teve que provisionar R$ 2,02 bilhões por causa de um "caso isolado" no setor de óleo e gás.
A provisão, muito provavelmente por causa da Sete Brasil, impactou o lucro do Banco do Brasil negativamente em R$ 1,047 bilhão. Segundo Maurano, o cenário para grandes empresas segue preocupante e a instituição ainda está de olho no setor de infraestrutura. "Estamos acompanhando as grandes empresas, principalmente aquelas que tem maior possibilidade de corrigir seus rumos",
diz.
"As empresas afetadas pela operação Lava Jato, a gente também fica mais atento nesse momento ao setor de infraestrutura. Por outro lado, a infraestrutura é um setor que o país precisa retomar e é o que pode, mais rapidamente, resolver suas questões estruturais", disse.
Fonte: Camila de Lira / Agência CMA
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"A negociação, pelo que dizem, tem prazo de 180 dias e elas estão acontecendo. Como credores, estamos numa posição de acompanhar isso tudo, mas sentarmos para também negociar, numa segunda fase", afirma Maurano. No primeiro trimestre de 2016, o Banco do Brasil teve que provisionar R$ 2,02 bilhões por causa de um "caso isolado" no setor de óleo e gás.
A provisão, muito provavelmente por causa da Sete Brasil, impactou o lucro do Banco do Brasil negativamente em R$ 1,047 bilhão. Segundo Maurano, o cenário para grandes empresas segue preocupante e a instituição ainda está de olho no setor de infraestrutura. "Estamos acompanhando as grandes empresas, principalmente aquelas que tem maior possibilidade de corrigir seus rumos",
diz.
"As empresas afetadas pela operação Lava Jato, a gente também fica mais atento nesse momento ao setor de infraestrutura. Por outro lado, a infraestrutura é um setor que o país precisa retomar e é o que pode, mais rapidamente, resolver suas questões estruturais", disse.
Fonte: Camila de Lira / Agência CMA
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