São Paulo, 3 de maio de 2016 - Especialistas de várias instituições financeiras ao redor do mundo mantiveram a previsão de crescimento de 2% no Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos em 2016, mesmo depois de dados mostrarem que a economia do país desacelerou o ritmo de alta no primeiro trimestre, segundo levantamento da FocusEconomics.
A pesquisa mostrou também que, para 2017, a previsão é de que o PIB dos Estados Unidos cresça 2,3%. "Apesar dos desafios domésticos e no exterior, a economia continuará crescendo em ritmo estável e será um dos principais fatores por trás do crescimento mundial neste ano", disse a consultoria em nota.
Para a inflação, a previsão é de que a taxa encerre 2016 em 1,3% e acelere para 2,2% no ano que vem. Os entrevistados pela FocusEconomics incluem instituições financeiras como Bank of America Merrill Lynch, Barclays, Citigroup, Credit Suisse, Deutsche Bank, HSBC, ING, Goldman Sachs, entre outros.
Sobre a política monetária, a consultoria afirma que "embora o Fed (banco central norte-americano) tenha começado o ano com planos para aumentar os juros, até o momento se absteve disso. Alguns analistas, no entanto, ainda esperam que o Fed eleve as taxas em junho."
Fonte: Gustavo Nicoletta / Agência CMA
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A pesquisa mostrou também que, para 2017, a previsão é de que o PIB dos Estados Unidos cresça 2,3%. "Apesar dos desafios domésticos e no exterior, a economia continuará crescendo em ritmo estável e será um dos principais fatores por trás do crescimento mundial neste ano", disse a consultoria em nota.
Para a inflação, a previsão é de que a taxa encerre 2016 em 1,3% e acelere para 2,2% no ano que vem. Os entrevistados pela FocusEconomics incluem instituições financeiras como Bank of America Merrill Lynch, Barclays, Citigroup, Credit Suisse, Deutsche Bank, HSBC, ING, Goldman Sachs, entre outros.
Sobre a política monetária, a consultoria afirma que "embora o Fed (banco central norte-americano) tenha começado o ano com planos para aumentar os juros, até o momento se absteve disso. Alguns analistas, no entanto, ainda esperam que o Fed eleve as taxas em junho."
Fonte: Gustavo Nicoletta / Agência CMA
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