São Paulo, 1 de junho de 2016 - O índice dos gerentes de compras (PMI, na
sigla em inglês) sobre a atividade industrial dos Estados Unidos caiu para 50,7
pontos em maio, depois de marcar 50,8 pontos em abril, de acordo com dados
revisados divulgados pelo instituto de pesquisas Markit Economics.
A leitura preliminar havia mostrado queda para 50,5 pontos, mesma
pontuação esperada por analistas na versão revisada. Valores acima de 50
pontos sugerem expansão da atividade, enquanto valores menores apontam
contração. O dado de maio representa a pior leitura para o indicador desde
setembro de 2009.
O principal componente que puxou a queda foi a produção, que caiu pela
primeira vez em mais de seis anos e meio, com influências negativas de menores
volumes de novos pedidos e esforços para conter a acumulação de estoques.
Apesar disso, a criação de vagas subiu, devido ao lançamento de novos
projetos e planos de expansão de longo prazo.
Segundo os participantes da pesquisa, pesaram sobre os gastos de clientes em
maio o fraco investimento de capital no setor de energia, a incerteza
relacionada com a eleição presidencial e as condições econômicas fracas.
De acordo com Chris Williamson, economista-chefe do Markit, os dados sugerem
que a indústria está agindo como um obstáculo grave para a economia no
segundo trimestre, e não fornece nenhum conforto para os que buscam uma
recuperação após o fraco início do ano.
Fonte: Cristiana Euclydes / Agência CMA
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sigla em inglês) sobre a atividade industrial dos Estados Unidos caiu para 50,7
pontos em maio, depois de marcar 50,8 pontos em abril, de acordo com dados
revisados divulgados pelo instituto de pesquisas Markit Economics.
A leitura preliminar havia mostrado queda para 50,5 pontos, mesma
pontuação esperada por analistas na versão revisada. Valores acima de 50
pontos sugerem expansão da atividade, enquanto valores menores apontam
contração. O dado de maio representa a pior leitura para o indicador desde
setembro de 2009.
O principal componente que puxou a queda foi a produção, que caiu pela
primeira vez em mais de seis anos e meio, com influências negativas de menores
volumes de novos pedidos e esforços para conter a acumulação de estoques.
Apesar disso, a criação de vagas subiu, devido ao lançamento de novos
projetos e planos de expansão de longo prazo.
Segundo os participantes da pesquisa, pesaram sobre os gastos de clientes em
maio o fraco investimento de capital no setor de energia, a incerteza
relacionada com a eleição presidencial e as condições econômicas fracas.
De acordo com Chris Williamson, economista-chefe do Markit, os dados sugerem
que a indústria está agindo como um obstáculo grave para a economia no
segundo trimestre, e não fornece nenhum conforto para os que buscam uma
recuperação após o fraco início do ano.
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