São Paulo, 10 de junho de 2016 - O pessimismo do mercado externo afetou
diretamente o Ibovespa, fazendo o índice encerrar em queda de 3,32%, a
49.422,16 pontos, enquanto os investidores permaneceram nervosos diante da
próxima reunião do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), que
acontecerá semana que vem e da proximidade do plebiscito que pode retirar o
Reino Unido da União Europeia.
"Hoje os ventos externos, principalmente vindos da Europa, estão dando
resfriado para gente", disse o diretor da Máxima Corretora, José Costa.
Segundo o executivo, o plebiscito britânico traz dúvidas para o mercado, que
teme uma "implosão" da União Europeia com uma possível saída do Reino
Unido. "Na dúvida, o investidor vende".
Segundo Leonardo Ramos, sócio da DNA Invest, a reunião do Fed na semana
que vem pode deixar os investidores ainda mais cautelosos, pois, apesar da
perspectiva de alta de juros nessa reunião está quase descartada, há temor
sobre o tom do anúncio do Fed. "Se permanecer num tom agressivo, pode indicar
alta de juros próxima e deixa o mercado ainda mais nervoso", disse Ramos.
No campo empresarial, o destaque foi para a queda de mais de 5% da Embraer.
"A troca de presidente nesse momento pegou mal. Os investidores acham que está
acontecendo algo errado e o mercado não gosta de sobressalto", disse Costa.
PERSPECTIVA
Para semana que vem, a tendência é de cautela maior no mercado externo que
pode significar queda do Ibovespa. "Vai continuar nessa fraqueza se não vier
bom os sinais da Europa", diz Costa. "Pela forma que está se desenhando o
cenário externo, com o petróleo caindo forte, a procura pelos treasuries
maior, tudo indica que pode continuar o nervosismo no mercado".
Fonte: Camila de Lira / Agência CMA
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diretamente o Ibovespa, fazendo o índice encerrar em queda de 3,32%, a
49.422,16 pontos, enquanto os investidores permaneceram nervosos diante da
próxima reunião do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), que
acontecerá semana que vem e da proximidade do plebiscito que pode retirar o
Reino Unido da União Europeia.
"Hoje os ventos externos, principalmente vindos da Europa, estão dando
resfriado para gente", disse o diretor da Máxima Corretora, José Costa.
Segundo o executivo, o plebiscito britânico traz dúvidas para o mercado, que
teme uma "implosão" da União Europeia com uma possível saída do Reino
Unido. "Na dúvida, o investidor vende".
Segundo Leonardo Ramos, sócio da DNA Invest, a reunião do Fed na semana
que vem pode deixar os investidores ainda mais cautelosos, pois, apesar da
perspectiva de alta de juros nessa reunião está quase descartada, há temor
sobre o tom do anúncio do Fed. "Se permanecer num tom agressivo, pode indicar
alta de juros próxima e deixa o mercado ainda mais nervoso", disse Ramos.
No campo empresarial, o destaque foi para a queda de mais de 5% da Embraer.
"A troca de presidente nesse momento pegou mal. Os investidores acham que está
acontecendo algo errado e o mercado não gosta de sobressalto", disse Costa.
PERSPECTIVA
Para semana que vem, a tendência é de cautela maior no mercado externo que
pode significar queda do Ibovespa. "Vai continuar nessa fraqueza se não vier
bom os sinais da Europa", diz Costa. "Pela forma que está se desenhando o
cenário externo, com o petróleo caindo forte, a procura pelos treasuries
maior, tudo indica que pode continuar o nervosismo no mercado".
Fonte: Camila de Lira / Agência CMA
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