As principais áreas contempladas foram a administraçao local, saúde, polícia e cultura.
O recrutamento viola os termos do resgate financeiro assim como o compromisso assumido pelas autoridades públicas de reduzirem o número de funcionários públicos.
O relatório reúne informações compiladas pela troika composta pela União Europeia, FMI e Banco Central Europeu e dados fornecidos pelo antigo ministro grego das finanças, George Zannias.
Segundo o funcionário, o número de funcionários públicos manteve-se estável em 2011 mesmo apesar de mais de 93 mil funcionários terem abandonado os postos desde 2010.
“A Grécia atravessa uma altura crítica. O que precisamos é de invertir a atual situaçao. Queremos renegociar com a troika. Todos sabemos que o desenvolvimento e a recuperçao da economia tem uma importancia fundamental”, afirma o ministro do desenvolvimento, Kostis Hatzidakis.
O escândalo surge na mesma altura em que o desemprego na Grécia atinge valores recorde. No primeiro trimestre deste ano, a taxa de desemprego atingiu os 22,6%, próximo dos mais de 24% que se verificam em Espanha.
Os jovens entre os 15 e 24 anos são o grupo mais afetado. A taxa de desemprego ronda os 52,7%; em 2011 o mesmo grupo etário apresentava uma taxa de desemprego de 39,6%.
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