
Ainda entre as produtoras de petróleo e gás, a OGX (OGXP3) teve alta de
4,18%, R$ 6,48, a Queiroz Galvão (QGEP3) valorizou 0,41%, a R$ 12,15 e HRT
(HRTP3), no sentido contrário, perdeu 0,76%, R$ 4,89.
No segmento de refino e petroquímico, as PNAs da Braskem (BRKM5) tiveram a
maior alta do setor, avançando 4,30%, a R$ 15,02. A OSX (OSXB3), na área de
fornecimento, avançou 1,15%, a R$ 12,24. Entre as distribuidoras, a Ultrapar
(UGPA3) ficou estável, a R$ 45.
Os American Depositary Receipts (ADRs, recibos de ação de empresas
estrangeiras negociados na Bolsa de Valores de Nova York) da Petrobras (PBR_A e
PBR) subiram 2,71%, a US$ 21,57, e 2,62%, a US$ 22,31, respectivamente. Os ADRs
da Braskem (BAK) avançaram 3,29%, a US$ 14,74.
Os contratos futuros do petróleo negociados no mercado internacional
encerraram as negociações de hoje em alta, em meio ao otimismo dos agentes de
mercado diante da reunião do Comitê Federal do Mercado Aberto (FOMC) do
Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) que acontecerá durante
os próximos dois dias, e onde se espera que seja anunciado um novo programa de
compras de ativos (Quantitative Easing 3 - QE3). Em Londres, o Brent com
vencimento em outubro subiu 0,51%, a US$ 115,40 o barril. Em Nova York, o WTI
para o mesmo mês teve alta de 0,65%, a US$ 97,17 o barril.
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