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A decisão foi dividida, com seis diretores optando pela alta de 0,25 ponto percentual e outros dois por manutenção.
"O Comitê avalia que o nível elevado da inflação e a dispersão de aumentos de preços, entre outros fatores, contribuem para que a inflação mostre resistência e ensejam uma resposta da política monetária. Por outro lado, o Copom pondera que incertezas internas e, principalmente, externas cercam o cenário prospectivo para a inflação e recomendam que a política monetária seja administrada com cautela", informou o Copom por meio de comunicado.
Pesquisa da Reuters mostrou nesta quarta-feira que, pela mediana dos 58 economistas consultados, a taxa básica de juros iria a 7,50 por cento ao ano. Mas as apostas de alta deixavam claro que havia divisão nas contas: 26 deles acreditavam que a alta seria de 0,25 ponto percentual; 12 previam aumento de 0,50 ponto; e 20 esperam que a Selic não seria mexida.
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