São Paulo, 2 de outubro de 2013 - O Ibovespa, principal índice da
BM&FBovespa, poderá seguir no campo positivo influenciado pelas ações do
setor de telecomunicações, entretanto, a indefinição sobre o aumento do teto
da dívida, o orçamento do ano fiscal de 2014 e a queda na geração de
empregos no setor privado nos Estados Unidos poderão pressionar negativamente o
desempenho do índice nesta quarta-feira.
"Na conjuntura atual, é difícil avaliar como será o comportamento do
Ibovespa, mas a volatilidade deve prevalecer por causa dos desdobramentos da
paralisação dos serviços públicos nos Estados Unidos e a questão do teto da
dívida", diz Bruno Gonçalves, analista-chefe da Alpes Corretora. Há pouco,
o índice registra alta de 0,22%, aos 53.299 pontos e, no mercado futuro, os
contratos do Ibovespa com vencimento neste mês subiam 0,40%, aos 53.045 pontos.
O acordo de fusão assinado entre a Oi e a Portugal Telecom, que resultou na
criação da CorpCo, colabora para sustentar o principal índice da bolsa no
campo positivo, visto que as ações que tradicionalmente têm maior volume
financeiro como Vale, Itaú Unibanco operam com valorização tímida ou
praticamente estáveis. Há pouco, os papéis ordinários da Oi (OIBR4)
valorizavam 11,37%, a R$ 4,69, e os ordinários da companhia (OIBR3), com o
quinto maior giro, subiam 10,06%, a R$ 4,92.
"A expectativa é de que os papéis da OI sigam a dianteira no Ibovespa,
pois o negócio é positivo para a empresa", afirma Gonçalves. Durante
teleconferência, Zeinal Bava, presidente da Oi, que também assumirá o comando
da recém-criada CorpCo, afirmou que operação visa promover sinergias
operacionais e financeiras estimadas em R$ 5,5 bilhões entre as companhias,
além do aumento de escala nos mercados brasileiros e português.
Dentre os demais papéis do Ibovespa, os da mineradora Vale (VALE5; 0,03%, a
R$ 31,88) tinha leve alta, e os da Petrobras (PETR4; 0,48%, a R$ 18,76) também
operavam no campo positivo, assim como os da Gerdau (GGBR4; 0,85%, a R$ 16,59).
No setor financeiro, as ações do Itaú Unibanco (ITUB4) permaneciam estáveis
em relação ao fechamento de ontem, cotadas a R$ 31,75, enquanto as do
Bradesco (BBDC4; 0,84%, a R$ 31,09) subiam.
No mercado norte-americano, as incertezas sobre como o fechamento do governo
norte-americano afetará a economia prevalecem. Nesta tarde, o presidente
Barack Obama se reunirá com líderes partidários do Congresso para discutir a
situação do país, que está parcialmente paralisado porque senadores e
deputados não chegaram a um acordo sobre o orçamento.
Há pouco, os índices acionários em Wall Street eram penalizados pela
situação no país, registrando queda, com o S&P500 recuando 0,29%, aos 1.689
pontos; o Dow Jones caindo 0,48%, aos 15.118 pontos; e o Nasdaq Composto
perdendo 0,17%, aos 3.811 pontos. Na Europa, as principais bolsas fecharam em
queda, com o FTSE-100, de Londres, recuando 0,35%, aos 6.437 pontos; o DAX-30,
de Frankfurt, caindo 0,69%, aos 8.629 pontos; e o índice CAC-40, da bolsa de
Paris, perdendo 0,92%, aos 4.158 pontos.
BM&FBovespa, poderá seguir no campo positivo influenciado pelas ações do
setor de telecomunicações, entretanto, a indefinição sobre o aumento do teto
da dívida, o orçamento do ano fiscal de 2014 e a queda na geração de
empregos no setor privado nos Estados Unidos poderão pressionar negativamente o
desempenho do índice nesta quarta-feira.
"Na conjuntura atual, é difícil avaliar como será o comportamento do
Ibovespa, mas a volatilidade deve prevalecer por causa dos desdobramentos da
paralisação dos serviços públicos nos Estados Unidos e a questão do teto da
dívida", diz Bruno Gonçalves, analista-chefe da Alpes Corretora. Há pouco,
o índice registra alta de 0,22%, aos 53.299 pontos e, no mercado futuro, os
contratos do Ibovespa com vencimento neste mês subiam 0,40%, aos 53.045 pontos.
O acordo de fusão assinado entre a Oi e a Portugal Telecom, que resultou na
criação da CorpCo, colabora para sustentar o principal índice da bolsa no
campo positivo, visto que as ações que tradicionalmente têm maior volume
financeiro como Vale, Itaú Unibanco operam com valorização tímida ou
praticamente estáveis. Há pouco, os papéis ordinários da Oi (OIBR4)
valorizavam 11,37%, a R$ 4,69, e os ordinários da companhia (OIBR3), com o
quinto maior giro, subiam 10,06%, a R$ 4,92.
"A expectativa é de que os papéis da OI sigam a dianteira no Ibovespa,
pois o negócio é positivo para a empresa", afirma Gonçalves. Durante
teleconferência, Zeinal Bava, presidente da Oi, que também assumirá o comando
da recém-criada CorpCo, afirmou que operação visa promover sinergias
operacionais e financeiras estimadas em R$ 5,5 bilhões entre as companhias,
além do aumento de escala nos mercados brasileiros e português.
Dentre os demais papéis do Ibovespa, os da mineradora Vale (VALE5; 0,03%, a
R$ 31,88) tinha leve alta, e os da Petrobras (PETR4; 0,48%, a R$ 18,76) também
operavam no campo positivo, assim como os da Gerdau (GGBR4; 0,85%, a R$ 16,59).
No setor financeiro, as ações do Itaú Unibanco (ITUB4) permaneciam estáveis
em relação ao fechamento de ontem, cotadas a R$ 31,75, enquanto as do
Bradesco (BBDC4; 0,84%, a R$ 31,09) subiam.
No mercado norte-americano, as incertezas sobre como o fechamento do governo
norte-americano afetará a economia prevalecem. Nesta tarde, o presidente
Barack Obama se reunirá com líderes partidários do Congresso para discutir a
situação do país, que está parcialmente paralisado porque senadores e
deputados não chegaram a um acordo sobre o orçamento.
Há pouco, os índices acionários em Wall Street eram penalizados pela
situação no país, registrando queda, com o S&P500 recuando 0,29%, aos 1.689
pontos; o Dow Jones caindo 0,48%, aos 15.118 pontos; e o Nasdaq Composto
perdendo 0,17%, aos 3.811 pontos. Na Europa, as principais bolsas fecharam em
queda, com o FTSE-100, de Londres, recuando 0,35%, aos 6.437 pontos; o DAX-30,
de Frankfurt, caindo 0,69%, aos 8.629 pontos; e o índice CAC-40, da bolsa de
Paris, perdendo 0,92%, aos 4.158 pontos.
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