São Paulo, 5 de dezembro de 2013 - A revisão do sistema financeiro dos Estados Unidos está progredindo e o país apresenta fundamentos mais fortes para proteger consumidores e investidores, afirmou o Secretário do Tesouro do país, Jacob Lew, em discurso em Washington.
"Muito progresso já foi feito - e um dos maiores fatores para isso foi o trabalho extensivo de agências e reguladores para consertar os estragos feitos no sistema financeiro", comentou Lew.
Segundo ele, as reformas aplicadas estão dificultando as condições para um banco ser grande no país, exigindo que eles internalizem seus riscos e deixem claro que executivos, credores e acionistas serão responsáveis pela insolvência da própria instituição - não os contribuintes. "Estamos acabando com o conceito 'too big too fail' [empresas grandes demais para falir]", afirmou Lew.
O secretário apontou, no entanto, que ainda há muito a ser feito em termos de regulação, recursos para a fiscalização do setor financeiro, padronização de exigências e criação de mecanismos de contenção do risco.
"Não é somente estabelecer um monte de regras e depois se retirar. Vamos precisar de atenção contínua - análises, revisões e ações", concluiu Lew.
Fonte: Paula Selmi / Agência CMA
"Muito progresso já foi feito - e um dos maiores fatores para isso foi o trabalho extensivo de agências e reguladores para consertar os estragos feitos no sistema financeiro", comentou Lew.
Segundo ele, as reformas aplicadas estão dificultando as condições para um banco ser grande no país, exigindo que eles internalizem seus riscos e deixem claro que executivos, credores e acionistas serão responsáveis pela insolvência da própria instituição - não os contribuintes. "Estamos acabando com o conceito 'too big too fail' [empresas grandes demais para falir]", afirmou Lew.
O secretário apontou, no entanto, que ainda há muito a ser feito em termos de regulação, recursos para a fiscalização do setor financeiro, padronização de exigências e criação de mecanismos de contenção do risco.
"Não é somente estabelecer um monte de regras e depois se retirar. Vamos precisar de atenção contínua - análises, revisões e ações", concluiu Lew.
Fonte: Paula Selmi / Agência CMA
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