São Paulo, 19 de fevereiro de 2014 - A força da economia norte-americana,
que registra sua melhor perspectiva desde a crise financeira, permitirá que o
Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) desacelere suas compras
mensais de ativos, afirmou o presidente da regional de St. Louis, James Bullard,
em entrevista ao periódico "The Wall Street Journal".
Bullard diz que a recente queda na taxa de desemprego é real, minimizando
as preocupações de que esta baixa, em partes, tenha sido causada pela
diminuição do número de pessoas no mercado de trabalho.
"O ponto é que você deve considerar o sinal da queda da taxa de
desemprego como um sinal de melhora do mercado de trabalho e da economia",
afirmou.
Bullard, que havia expressado preocupações com a baixa inflação do
país, estima que ela deve retornar para próximo da meta de 2% estabelecida
pelo Fed. "O principal fator que afeta a inflação são as expectativas de
inflação. Elas permaneceram relativamente bem ancoradas até agora e é por
isso que minha previsão para a inflação é de que ela retornará à meta",
declarou.
Ele disse ainda acreditar que o Produto Interno Bruto (PIB) crescerá 3% ou
mais este ano, impulsionado pelo fim do aperto fiscal.
O presidente do Fed St. Louis não possui direito a voto no Comitê Federal
de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) deste ano, conforme o sistema de
rodízio que vigora na instituição.
Ivan Ryngelblum / Agência CMA
que registra sua melhor perspectiva desde a crise financeira, permitirá que o
Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) desacelere suas compras
mensais de ativos, afirmou o presidente da regional de St. Louis, James Bullard,
em entrevista ao periódico "The Wall Street Journal".
Bullard diz que a recente queda na taxa de desemprego é real, minimizando
as preocupações de que esta baixa, em partes, tenha sido causada pela
diminuição do número de pessoas no mercado de trabalho.
"O ponto é que você deve considerar o sinal da queda da taxa de
desemprego como um sinal de melhora do mercado de trabalho e da economia",
afirmou.
Bullard, que havia expressado preocupações com a baixa inflação do
país, estima que ela deve retornar para próximo da meta de 2% estabelecida
pelo Fed. "O principal fator que afeta a inflação são as expectativas de
inflação. Elas permaneceram relativamente bem ancoradas até agora e é por
isso que minha previsão para a inflação é de que ela retornará à meta",
declarou.
Ele disse ainda acreditar que o Produto Interno Bruto (PIB) crescerá 3% ou
mais este ano, impulsionado pelo fim do aperto fiscal.
O presidente do Fed St. Louis não possui direito a voto no Comitê Federal
de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) deste ano, conforme o sistema de
rodízio que vigora na instituição.
Ivan Ryngelblum / Agência CMA
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Educação Financeira com disciplina e inteligência.