São Paulo, 19 de fevereiro de 2014 - A atividade econômica global
apresentou uma retomada na segunda metade do ano passado, por conta da melhora
nas condições dos países avançados, mas a recuperação ainda está fraca e
os riscos ligados a ela permanecem, afirma o Fundo Monetário Internacional
(FMI) em documento produzido para reunião dos ministros das Finanças e
presidentes de bancos centrais do G-20 (grupo que reúne economias mais
industrializadas e países emergentes).
O principal risco para este cenário é a volatilidade no mercado
financeiro, que tem prejudicado o desempenho das economias emergentes. Para o
Fundo, estes países precisam conduzir reformas macroeconômicas, além de
flexibilizar a taxa de câmbio. Aqueles que registram inflação alta ou
desconfiança quanto à sua política monetária precisam elevar suas taxas de
juros.
"Prioridade também precisa ser dada em recuperar a credibilidade da
política fiscal em lugares em que ela foi colocada em dúvida.
Subsequentemente, é preciso construir proteções para prover espaço para a
ação anticíclica", diz trecho do relatório.
Os países avançados precisam evitar um aperto prematuro de suas políticas
monetárias, atualmente em situação de elevada acomodação, enquanto o
processo de consolidação fiscal permanece. O baixo nível em que a inflação
se encontra é outro motivo para evitar apertos monetários.
Apesar de alertar para os riscos financeiros, o FMI acredita que eles não
durarão muito mais tempo. Com isto, ele manteve a projeção para o crescimento
do Produto Interno Bruto (PIB) em 2014 e 2015 inalterados em relação ao
relatório trimestral de janeiro. Na ocasião, o organismo projetava que a
economia mundial cresceria 3,7% neste ano, após expandir 3% em 2013, e
avançaria 3,9% em 2015.
Ivan Ryngelblum / Agência CMA
apresentou uma retomada na segunda metade do ano passado, por conta da melhora
nas condições dos países avançados, mas a recuperação ainda está fraca e
os riscos ligados a ela permanecem, afirma o Fundo Monetário Internacional
(FMI) em documento produzido para reunião dos ministros das Finanças e
presidentes de bancos centrais do G-20 (grupo que reúne economias mais
industrializadas e países emergentes).
O principal risco para este cenário é a volatilidade no mercado
financeiro, que tem prejudicado o desempenho das economias emergentes. Para o
Fundo, estes países precisam conduzir reformas macroeconômicas, além de
flexibilizar a taxa de câmbio. Aqueles que registram inflação alta ou
desconfiança quanto à sua política monetária precisam elevar suas taxas de
juros.
"Prioridade também precisa ser dada em recuperar a credibilidade da
política fiscal em lugares em que ela foi colocada em dúvida.
Subsequentemente, é preciso construir proteções para prover espaço para a
ação anticíclica", diz trecho do relatório.
Os países avançados precisam evitar um aperto prematuro de suas políticas
monetárias, atualmente em situação de elevada acomodação, enquanto o
processo de consolidação fiscal permanece. O baixo nível em que a inflação
se encontra é outro motivo para evitar apertos monetários.
Apesar de alertar para os riscos financeiros, o FMI acredita que eles não
durarão muito mais tempo. Com isto, ele manteve a projeção para o crescimento
do Produto Interno Bruto (PIB) em 2014 e 2015 inalterados em relação ao
relatório trimestral de janeiro. Na ocasião, o organismo projetava que a
economia mundial cresceria 3,7% neste ano, após expandir 3% em 2013, e
avançaria 3,9% em 2015.
Ivan Ryngelblum / Agência CMA
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