Brasília, 7 de abril de 2014 - A assessoria de imprensa da Petrobras
confirmou que a presidente da estatal, Maria das Graças Foster, não
comparecerá à Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. A reunião
agendada para amanhã seria para que a presidente explicasse as denúncias que
envolvem a Petrobras, entre elas a do caso da refinaria em Pasadena, nos Estados
Unidos.
Segundo a Petrobras, a orientação das lideranças partidárias é aguardar
uma definição sobre a criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI)
da Petrobras.
Segundo informações do Senado Federal, a Comissão de Constituição e
Justiça (CCJ) fará uma reunião extraordinária na terça-feira para examinar
a decisão do presidente do Senado, Renan Calheiros, sobre a criação da CPI da
Petrobras. Para Calheiros, prevalece a decisão da CPI mais ampla, que
incluirá também a investigação das denúncias envolvendo o metrô de São
Paulo.
As investigações da petrolífera tiveram início em fevereiro quando uma
denúncia apontou que a Petrobras teria recebido suborno da holandesa SBM
Offshore, que teria pago US$ 139 milhões em "comissões" em troca de
encomendas de plataformas de produção.
Em março, o Tribunal de Contas da União (TCU) iniciou investigações
sobre a compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, pela petrolífera.
As acusações em relação à operação são de que a Petrobras pagou US$ 1,18
bilhão pela refinaria, valor considerado muito maior que o valor real do
empreendimento.
Lais Lis / Agência CMA
confirmou que a presidente da estatal, Maria das Graças Foster, não
comparecerá à Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. A reunião
agendada para amanhã seria para que a presidente explicasse as denúncias que
envolvem a Petrobras, entre elas a do caso da refinaria em Pasadena, nos Estados
Unidos.
Segundo a Petrobras, a orientação das lideranças partidárias é aguardar
uma definição sobre a criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI)
da Petrobras.
Segundo informações do Senado Federal, a Comissão de Constituição e
Justiça (CCJ) fará uma reunião extraordinária na terça-feira para examinar
a decisão do presidente do Senado, Renan Calheiros, sobre a criação da CPI da
Petrobras. Para Calheiros, prevalece a decisão da CPI mais ampla, que
incluirá também a investigação das denúncias envolvendo o metrô de São
Paulo.
As investigações da petrolífera tiveram início em fevereiro quando uma
denúncia apontou que a Petrobras teria recebido suborno da holandesa SBM
Offshore, que teria pago US$ 139 milhões em "comissões" em troca de
encomendas de plataformas de produção.
Em março, o Tribunal de Contas da União (TCU) iniciou investigações
sobre a compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, pela petrolífera.
As acusações em relação à operação são de que a Petrobras pagou US$ 1,18
bilhão pela refinaria, valor considerado muito maior que o valor real do
empreendimento.
Lais Lis / Agência CMA
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