São Paulo, 22 de maio de 2014 - A intenção de votos para a presidente
Dilma Rousseff aumentou de 37% para 40% desde meados de abril, mas seus
oponentes também ganharam força, aumentando as chances de segundo turno na
eleição presidencial, segundo a mais recente pesquisa Ibope.
O levantamento, divulgado pelo jornal "O Estado de S.Paulo", mostra que o
tucano Aécio Neves passou de 14% para 20%, enquanto Eduardo Campos (PSB) subiu
de 6% para 11% no cenário que considera oito pré-candidatos que mostraram
intenção de concorrer à presidência.
Com isso, a vantagem que Dilma tinha sobre a soma dos adversários diminuiu
de 13 pontos porcentuais (pp) para apenas 4 pp. Para se reeleger no primeiro
turno, é preciso maioria absoluta dos votos válidos (metade mais um).
Em eventual segundo turno contra Aécio Neves (PSDB), a presidente aparece
com 43%, sem alteração na comparação com abril, contra 24% do adversário,
que subiu 2 pp.
Na disputa apenas com Eduardo Campos (PSB), a taxa de Dilma caiu de 44% para
42%, enquanto a intenção de voto em Campos subiu de 17% para 22%.
O levantamento foi feito entre os dias 15 e 19 de maio, já sob a
influência de propagandas partidárias do PT e do PSDB, com programas de 10
minutos no dia 15 e 17, respectivamente. O PSB iniciou sua campanha televisiva
no fim de março.
Quanto ao nível de rejeição, Dilma tem o maior, de um terço do
eleitorado - sem mudança em relação à pesquisa de abril -, enquanto a
parcela que não votaria em Aécio caiu de 25% para 20% e em Campos recuou de
21% para 13%.
O resultado pode ser explicado pelo aumento da parcela da população que
considera a administração de Dilma ruim, para 33%. Por outro lado, 35% dos
entrevistados consideram seu governo ótimo ou bom.
A pesquisa tem nível de confiança de 95% e margem de erro estimada de 2
pontos percentuais (pp) para mais ou para menos sobre os resultados.
Weruska Goeking / Agência CMA
Dilma Rousseff aumentou de 37% para 40% desde meados de abril, mas seus
oponentes também ganharam força, aumentando as chances de segundo turno na
eleição presidencial, segundo a mais recente pesquisa Ibope.
O levantamento, divulgado pelo jornal "O Estado de S.Paulo", mostra que o
tucano Aécio Neves passou de 14% para 20%, enquanto Eduardo Campos (PSB) subiu
de 6% para 11% no cenário que considera oito pré-candidatos que mostraram
intenção de concorrer à presidência.
Com isso, a vantagem que Dilma tinha sobre a soma dos adversários diminuiu
de 13 pontos porcentuais (pp) para apenas 4 pp. Para se reeleger no primeiro
turno, é preciso maioria absoluta dos votos válidos (metade mais um).
Em eventual segundo turno contra Aécio Neves (PSDB), a presidente aparece
com 43%, sem alteração na comparação com abril, contra 24% do adversário,
que subiu 2 pp.
Na disputa apenas com Eduardo Campos (PSB), a taxa de Dilma caiu de 44% para
42%, enquanto a intenção de voto em Campos subiu de 17% para 22%.
O levantamento foi feito entre os dias 15 e 19 de maio, já sob a
influência de propagandas partidárias do PT e do PSDB, com programas de 10
minutos no dia 15 e 17, respectivamente. O PSB iniciou sua campanha televisiva
no fim de março.
Quanto ao nível de rejeição, Dilma tem o maior, de um terço do
eleitorado - sem mudança em relação à pesquisa de abril -, enquanto a
parcela que não votaria em Aécio caiu de 25% para 20% e em Campos recuou de
21% para 13%.
O resultado pode ser explicado pelo aumento da parcela da população que
considera a administração de Dilma ruim, para 33%. Por outro lado, 35% dos
entrevistados consideram seu governo ótimo ou bom.
A pesquisa tem nível de confiança de 95% e margem de erro estimada de 2
pontos percentuais (pp) para mais ou para menos sobre os resultados.
Weruska Goeking / Agência CMA
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