São Paulo, 28 de maio de 2014 - O presidente dos Estados Unidos, Barack
Obama, propôs ao Congresso um aporte de US$ 5 bilhões para criação do Fundo
de Parceria Antiterrorismo, que tem como objetivo auxiliar, treinar e aumentar a
capacidade de combate de países parceiros "na linha de frente" contra
ataques.
"Eu acredito que o isolamento da nossa nação não é uma opção, não
podemos ignorar o que ocorre além das nossas fronteiras", afirmou Obama em
discurso durante formatura na Academia Militar de West Point.
O presidente citou o recente anúncio de retirada das tropas no
Afeganistão. O plano inclui reduzir o contingente para 9.800 soldados no final
de 2015 e completar a retirada no final de 2016, "tempo necessário para que as
tropas afegãs possam se defender sozinhas", afirmou.
Ele também citou os conflitos na Síria, Nigéria e Líbia e afirmou que o
objetivo do governo é manter as missões em países fronteiriços a esses, mas
que estejam em situação de paz. "Agora precisamos ter certeza de que as
nações que proveem a paz tenham equipamentos e treinamento necessário para
manter essa paz, para que possamos prevenir o tipo de matança que vemos no
Congo e no Sudão".
Sobre a Ucrânia, o presidente reiterou o não reconhecimento da anexação
da Crimeia pela Rússia. Ele citou que o presidente eleito da Ucrânia tem
grandes desafios pela frente e que os Estados Unidos irão continuar trabalhando
para que os ucranianos possam escolher seu próprio futuro.
Paula de Paula / Agência CMA
Obama, propôs ao Congresso um aporte de US$ 5 bilhões para criação do Fundo
de Parceria Antiterrorismo, que tem como objetivo auxiliar, treinar e aumentar a
capacidade de combate de países parceiros "na linha de frente" contra
ataques.
"Eu acredito que o isolamento da nossa nação não é uma opção, não
podemos ignorar o que ocorre além das nossas fronteiras", afirmou Obama em
discurso durante formatura na Academia Militar de West Point.
O presidente citou o recente anúncio de retirada das tropas no
Afeganistão. O plano inclui reduzir o contingente para 9.800 soldados no final
de 2015 e completar a retirada no final de 2016, "tempo necessário para que as
tropas afegãs possam se defender sozinhas", afirmou.
Ele também citou os conflitos na Síria, Nigéria e Líbia e afirmou que o
objetivo do governo é manter as missões em países fronteiriços a esses, mas
que estejam em situação de paz. "Agora precisamos ter certeza de que as
nações que proveem a paz tenham equipamentos e treinamento necessário para
manter essa paz, para que possamos prevenir o tipo de matança que vemos no
Congo e no Sudão".
Sobre a Ucrânia, o presidente reiterou o não reconhecimento da anexação
da Crimeia pela Rússia. Ele citou que o presidente eleito da Ucrânia tem
grandes desafios pela frente e que os Estados Unidos irão continuar trabalhando
para que os ucranianos possam escolher seu próprio futuro.
Paula de Paula / Agência CMA
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