São Paulo, 12 de maio de 2014 - A investigação de uma comissão interna
de apuração da Petrobras sobre a compra da refinaria de Pasadena, em 2007,
deve ser concluída em 6 de junho, afirmou Maria das Graças Foster, presidente
da estatal, em coletiva de imprensa.
Na semana passada, a companhia informou que a auditoria interna, que foi
instalada em 24 de março, foi prorrogada em 30 dias por solicitação do
coordenador da comissão interna de apuração.
As investigações internas que a companhia vem conduzindo são "uma tarefa
adicional que estamos impondo a nós mesmos e é muito importante que isso seja
apurado", afirmou Graça Foster. Segundo ela, a companhia precisa estar
preparada para responder aos órgãos de controle sobre todas suas atividades.
"Estamos trabalhando para virar essa página o mais rápido possível. Não
acho que essas comissões tenham gerado prejuízo ao bom resultado apresentado
aos senhores", afirmou.
Além da investigação de Pasadena, a Petrobras tem outras quatro
apurações internas acontecendo. Duas das comissões investigam possíveis
irregularidades nos contratos firmados com a Ecoglobal e com a Astramarítima, e
devem finalizar o trabalho até o final deste mês. Outras duas comissões
avaliam procedimentos de contratação para implantação da Refinaria Abreu e
Lima (Rnest) e Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), e devem ser
concluídas em junho.
Camila Maia / Agência CMA
de apuração da Petrobras sobre a compra da refinaria de Pasadena, em 2007,
deve ser concluída em 6 de junho, afirmou Maria das Graças Foster, presidente
da estatal, em coletiva de imprensa.
Na semana passada, a companhia informou que a auditoria interna, que foi
instalada em 24 de março, foi prorrogada em 30 dias por solicitação do
coordenador da comissão interna de apuração.
As investigações internas que a companhia vem conduzindo são "uma tarefa
adicional que estamos impondo a nós mesmos e é muito importante que isso seja
apurado", afirmou Graça Foster. Segundo ela, a companhia precisa estar
preparada para responder aos órgãos de controle sobre todas suas atividades.
"Estamos trabalhando para virar essa página o mais rápido possível. Não
acho que essas comissões tenham gerado prejuízo ao bom resultado apresentado
aos senhores", afirmou.
Além da investigação de Pasadena, a Petrobras tem outras quatro
apurações internas acontecendo. Duas das comissões investigam possíveis
irregularidades nos contratos firmados com a Ecoglobal e com a Astramarítima, e
devem finalizar o trabalho até o final deste mês. Outras duas comissões
avaliam procedimentos de contratação para implantação da Refinaria Abreu e
Lima (Rnest) e Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), e devem ser
concluídas em junho.
Camila Maia / Agência CMA
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