São Paulo, 30 de maio de 2014 - O resultado apresentado para o Produto
Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre desse ano indica que os problemas que
estão impedindo o avanço da economia do País são estruturais e domésticos e
não cíclicos e externos, afirma o Goldman Sachs em relatório, revisando a
projeção de crescimento desse ano de 1,8% para 1,3%.
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o
PIB teve alta de 0,2% na comparação trimestral e de 1,9% na comparação
anual. Com isso, o Brasil está há a três anos consecutivos registrando
crescimento anual real abaixo de 3%, destaca o Goldman Sachs.
Para o banco, há riscos de um cenário ainda pior, levando em conta a queda
na confiança do consumidor e das empresas registrada entre abril e maio.
As contas do setor externo prejudicaram o desempenho da economia brasileira
nesse trimestre em 0,6 ponto percentual (pp), refletindo a queda de 3,3% nas
exportações e o aumento de 1,4% nas importações, ambos na comparação
trimestral. Se não fosse o aumento de 0,7% no consumo do governo e o aumento
dos estoques, o crescimento real do PIB seria negativo no trimestre, afirma o
Goldman.
Camila Maia / Agência CMA
Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre desse ano indica que os problemas que
estão impedindo o avanço da economia do País são estruturais e domésticos e
não cíclicos e externos, afirma o Goldman Sachs em relatório, revisando a
projeção de crescimento desse ano de 1,8% para 1,3%.
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o
PIB teve alta de 0,2% na comparação trimestral e de 1,9% na comparação
anual. Com isso, o Brasil está há a três anos consecutivos registrando
crescimento anual real abaixo de 3%, destaca o Goldman Sachs.
Para o banco, há riscos de um cenário ainda pior, levando em conta a queda
na confiança do consumidor e das empresas registrada entre abril e maio.
As contas do setor externo prejudicaram o desempenho da economia brasileira
nesse trimestre em 0,6 ponto percentual (pp), refletindo a queda de 3,3% nas
exportações e o aumento de 1,4% nas importações, ambos na comparação
trimestral. Se não fosse o aumento de 0,7% no consumo do governo e o aumento
dos estoques, o crescimento real do PIB seria negativo no trimestre, afirma o
Goldman.
Camila Maia / Agência CMA
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