São Paulo, 4 de abril de 2016 - O setor público precisa gastar dinheiro para suprir o déficit de demanda observado no setor privado e gerar um impulso inflacionário, afirmou Matthew Hornbach, chefe mundial de estratégia de juros do Morgan Stanley, em nota a clientes.
"Se o setor privado não está disposto ou é incapaz de tomar empréstimos e gastar o suficiente para gerar um impulso de inflação sustentável, mesmo com o custo cada vez menor para fazer isso, então o setor público deve agir para evitar a deflação", acrescentou.
Segundo ele, o declínio mundial nas taxas de juros de títulos soberanos sugere que a deficiência na demanda está aumentando e em alguns locais chega a ser tão intensa que "os investidores estão dispostos a pagar para certos governos investirem na economia" - no Japão, por exemplo, onde a taxa de retorno dos títulos soberanos com vencimento em 10 anos está negativa.
"Caso o setor público ignore este tipo de mensagem em escala global e a demanda continue deficiente, estes mesmos investidores vão aceitar retornos ainda menores sobre os títulos soberanos fora do Japão - o que representa o nosso cenário base para 2016", acrescentou.
Fonte: Ag. CMA / Gustavo Nicoletta
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"Se o setor privado não está disposto ou é incapaz de tomar empréstimos e gastar o suficiente para gerar um impulso de inflação sustentável, mesmo com o custo cada vez menor para fazer isso, então o setor público deve agir para evitar a deflação", acrescentou.
Segundo ele, o declínio mundial nas taxas de juros de títulos soberanos sugere que a deficiência na demanda está aumentando e em alguns locais chega a ser tão intensa que "os investidores estão dispostos a pagar para certos governos investirem na economia" - no Japão, por exemplo, onde a taxa de retorno dos títulos soberanos com vencimento em 10 anos está negativa.
"Caso o setor público ignore este tipo de mensagem em escala global e a demanda continue deficiente, estes mesmos investidores vão aceitar retornos ainda menores sobre os títulos soberanos fora do Japão - o que representa o nosso cenário base para 2016", acrescentou.
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