São Paulo, 7 de janeiro de 2014 - As economias emergentes permaneceram
expandindo em dezembro, mas o ritmo do avanço desacelerou, demonstrando que a
situação é distinta da visualizada antes e no começo da crise financeira
global, quando apresentavam níveis elevados de atividade, aponta o índice de
mercados emergentes (EMI, na sigla em inglês), elaborado pelo banco HSBC.
O EMI - indicador mensal derivado dos índices dos gerentes de compras (PMI,
na sigla em inglês) sobre as atividades dos setores industrial e de serviços
- recuou para 51,6 pontos em dezembro, depois de atingir 52,1 pontos em
novembro. Leituras acima de 50 pontos sugerem expansão da atividade, enquanto
valores menores apontam contração.
A produção das manufaturas continuou subindo em ritmo mais forte que o
registrado em serviços, embora a alta tenha sido fraca em relação à
observada em novembro, quando a atividade atingiu o maior nível em oito meses.
O setor de serviços, por sua vez, apresentou a expansão mais débil em três
meses.
O fluxo de novos negócios subiu pelo quinto mês seguido, mas no ritmo mais
baixo desde setembro. As carteiras de pedidos cresceram marginalmente e as
pressões inflacionárias permaneceram controladas em dezembro.
"Apesar da fraqueza relativa, não há indícios de uma iminente entrada em
recessão [dos países emergentes]. Consistentemente acima de 50 pontos, o
índice permanece bem acima dos níveis traumáticos registrados em 2008 e na
primeira metade de 2009", afirmou, em nota, o economista-chefe do HSBC, Stephen
King.
A respeito do futuro, os empresários dos países emergentes permanecem
pouco otimistas, com as expectativas para os próximos 12 meses recuando ao
menor nível em seis meses. O Brasil, em especial, continua registrando o maior
nível de otimismo para 2014, mas este caiu fortemente do pico registrado em
outubro.
Fonte: Ivan Ryngelblum / Agência CMA
expandindo em dezembro, mas o ritmo do avanço desacelerou, demonstrando que a
situação é distinta da visualizada antes e no começo da crise financeira
global, quando apresentavam níveis elevados de atividade, aponta o índice de
mercados emergentes (EMI, na sigla em inglês), elaborado pelo banco HSBC.
O EMI - indicador mensal derivado dos índices dos gerentes de compras (PMI,
na sigla em inglês) sobre as atividades dos setores industrial e de serviços
- recuou para 51,6 pontos em dezembro, depois de atingir 52,1 pontos em
novembro. Leituras acima de 50 pontos sugerem expansão da atividade, enquanto
valores menores apontam contração.
A produção das manufaturas continuou subindo em ritmo mais forte que o
registrado em serviços, embora a alta tenha sido fraca em relação à
observada em novembro, quando a atividade atingiu o maior nível em oito meses.
O setor de serviços, por sua vez, apresentou a expansão mais débil em três
meses.
O fluxo de novos negócios subiu pelo quinto mês seguido, mas no ritmo mais
baixo desde setembro. As carteiras de pedidos cresceram marginalmente e as
pressões inflacionárias permaneceram controladas em dezembro.
"Apesar da fraqueza relativa, não há indícios de uma iminente entrada em
recessão [dos países emergentes]. Consistentemente acima de 50 pontos, o
índice permanece bem acima dos níveis traumáticos registrados em 2008 e na
primeira metade de 2009", afirmou, em nota, o economista-chefe do HSBC, Stephen
King.
A respeito do futuro, os empresários dos países emergentes permanecem
pouco otimistas, com as expectativas para os próximos 12 meses recuando ao
menor nível em seis meses. O Brasil, em especial, continua registrando o maior
nível de otimismo para 2014, mas este caiu fortemente do pico registrado em
outubro.
Fonte: Ivan Ryngelblum / Agência CMA
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