São Paulo, 18 de março de 2014 - O preço do aço chinês tende a recuar
cerca de 5%, com um possível repasse da queda dos preços de matéria-prima,
segundo Carlos Loureiro, presidente do Instituto Nacional dos Distribuidores de
Aço (Inda). "O spread entre o custo de produção e o preço do aço aumentou
de cerca de US$ 230 para US$ 277 [por tonelada]. Ao que tudo indica pela base
histórica é que essa queda nos custos seja repassada para o preço", afirmou
Loureiro, em entrevista coletiva.
O preço do aço tipo bobina a quente na China, atualmente, está sendo
negociado a US$ 517,5 a tonelada. Loureiro acredita que deva cair cerca de US$
30, refletindo nessa queda em torno de 5%, para US$ 490 por tonelada.
O recuo dos preços do aço no pais responsável pelo maior volume de
importações de aço no Brasil, no entanto, não deve pressionar o mercado
doméstico, caso o dólar confirme a expectativa do mercado de subir para cerca
de R$ 2,60.
"Se houver uma queda de US$ 30 no preço do aço lá fora, com o dólar
aqui a R$ 2,60, haveria até espaço para mais um reajuste das usinas no Brasil
no segundo semestre", disse Loureiro.
Paula Pereira / Agência CMA
cerca de 5%, com um possível repasse da queda dos preços de matéria-prima,
segundo Carlos Loureiro, presidente do Instituto Nacional dos Distribuidores de
Aço (Inda). "O spread entre o custo de produção e o preço do aço aumentou
de cerca de US$ 230 para US$ 277 [por tonelada]. Ao que tudo indica pela base
histórica é que essa queda nos custos seja repassada para o preço", afirmou
Loureiro, em entrevista coletiva.
O preço do aço tipo bobina a quente na China, atualmente, está sendo
negociado a US$ 517,5 a tonelada. Loureiro acredita que deva cair cerca de US$
30, refletindo nessa queda em torno de 5%, para US$ 490 por tonelada.
O recuo dos preços do aço no pais responsável pelo maior volume de
importações de aço no Brasil, no entanto, não deve pressionar o mercado
doméstico, caso o dólar confirme a expectativa do mercado de subir para cerca
de R$ 2,60.
"Se houver uma queda de US$ 30 no preço do aço lá fora, com o dólar
aqui a R$ 2,60, haveria até espaço para mais um reajuste das usinas no Brasil
no segundo semestre", disse Loureiro.
Paula Pereira / Agência CMA
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Educação Financeira com disciplina e inteligência.