Brasília, 1 de abril de 2014 - Começou, às 16h12, a primeira etapa da
reunião do Comitê de Política Monetária(Copom), do Banco Central (BC), que
definirá o patamar da Selic (taxa básica de juros), atualmente em 10,75% ao
ano (aa). O mercado aposta em elevação de 0,25 ponto percentual (pp), para
11% aa.
Entre as 56 instituições consultadas, todas apostam em alta de 0,25 ponto
percentual (pp), de acordo com apuração da Agência CMA para o Termômetro
CMA, pesquisa feita com as previsões para os principais indicadores do País.
Na última reunião, realizada nos dias 25 e 26 de fevereiro, o comitê elevou a
Selic em 0,25 pp, de 10,50% aa para 10,75% aa.
De acordo com o coordenador do curso de ciências contábeis da Faculdade
Santa Marcelina, Reginaldo Gonçalves, a inflação continua sendo o principal
motivo para manter o ciclo de aumento na taxa básica de juros. "Por mais que a
taxa de juros já esteja alta, ela não está sendo suficiente para frear a
inflação que já está batendo no limite de 6% e tem uma perspectiva forte de
ainda este ano ultrapassar em 2 pontos a meta de 4,5%", explicou.
Além da inflação, o professor também apontou a incerteza em relação ao
preço dos combustíveis e uma possível CPI para investigar irregularidades na
Petrobras como fatores que podem levar o BC a manter o ciclo de aumentos na
taxa Selic.
Priscilla Oliveira / Agência CMA
reunião do Comitê de Política Monetária(Copom), do Banco Central (BC), que
definirá o patamar da Selic (taxa básica de juros), atualmente em 10,75% ao
ano (aa). O mercado aposta em elevação de 0,25 ponto percentual (pp), para
11% aa.
Entre as 56 instituições consultadas, todas apostam em alta de 0,25 ponto
percentual (pp), de acordo com apuração da Agência CMA para o Termômetro
CMA, pesquisa feita com as previsões para os principais indicadores do País.
Na última reunião, realizada nos dias 25 e 26 de fevereiro, o comitê elevou a
Selic em 0,25 pp, de 10,50% aa para 10,75% aa.
De acordo com o coordenador do curso de ciências contábeis da Faculdade
Santa Marcelina, Reginaldo Gonçalves, a inflação continua sendo o principal
motivo para manter o ciclo de aumento na taxa básica de juros. "Por mais que a
taxa de juros já esteja alta, ela não está sendo suficiente para frear a
inflação que já está batendo no limite de 6% e tem uma perspectiva forte de
ainda este ano ultrapassar em 2 pontos a meta de 4,5%", explicou.
Além da inflação, o professor também apontou a incerteza em relação ao
preço dos combustíveis e uma possível CPI para investigar irregularidades na
Petrobras como fatores que podem levar o BC a manter o ciclo de aumentos na
taxa Selic.
Priscilla Oliveira / Agência CMA
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