Combustível |
Especulações sobre reajustes nos preços dos combustíveis têm surgido na imprensa nas últimas semanas diante da valorização do dólar contra o real que agrava a situação financeira da estatal.
Na segunda-feira, o jornal O Estado de S. Paulo afirmou que o governo federal concederia o reajuste até 21 de outubro, data do leilão do campo de Libra na camada pré-sal. Segundo a reportagem, parte importante da equipe econômica é favorável de que o reajuste seja de cerca de 8 por cento nas refinarias.
"Neste momento, não há qualquer decisão acerca de um reajuste do preço da gasolina a ser praticado pela companhia e caso haja alguma informação relevante sobre o tema, comunicará tempestivamente ao mercado", afirmou a petroleira em nota nesta terça-feira.
Em 11 de setembro, a presidente-executiva da Petrobras, Maria das Graças Foster, afirmou que não havia sinal de que a empresa promoveria reajuste nos preços dos combustíveis.
Com o crescimento acelerado da demanda por gasolina no país nos últimos anos devido à expansão da frota de automóveis, a Petrobras passou de exportadora a importadora de gasolina. E as importações de petróleo também cresceram, para alimentar as refinarias que têm produzido em níveis cada vez mais elevados, perto de 100 por cento de utilização da capacidade instalada.
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