São Paulo, 17 de dezembro de 2013 - A permanência de Angela Merkel no cargo de chanceler da Alemanha foi aprovada pelo parlamento do país, o Bundestag. Ela havia sido indicada pelo presidente do órgão, Norbert Lammert, e recebeu 462 dos 621 votos parlamentares.
O grupo formado pelos partidos União Democrata Cristã (CDU, na sigla em alemão), de Merkel, e União Social Cristã (CDS) obteve a ampla maioria dos votos na eleição ocorrida em setembro, recebendo 41,5% dos votos - mais do que os 39% previstos em pesquisas eleitorais e muito mais que os cerca de 34% obtidos na eleição anterior, de 2009.
Os partidos da chanceler, no entanto, tiveram um apoio levemente menor que o necessário para governar sem a necessidade de formar alianças e foram obrigados a formar uma coalizão com um dos membros da oposição, o Partido Social Democrata (SPD), segundo colocado nas urnas, com 25,7% dos votos.
A votação no Bundestag foi uma formalidade, visto que o governo de coalizão de Merkel controla 504 dos 631 assentos do parlamento.
FONTE: Paula Selmi / Agência CMA
O grupo formado pelos partidos União Democrata Cristã (CDU, na sigla em alemão), de Merkel, e União Social Cristã (CDS) obteve a ampla maioria dos votos na eleição ocorrida em setembro, recebendo 41,5% dos votos - mais do que os 39% previstos em pesquisas eleitorais e muito mais que os cerca de 34% obtidos na eleição anterior, de 2009.
Os partidos da chanceler, no entanto, tiveram um apoio levemente menor que o necessário para governar sem a necessidade de formar alianças e foram obrigados a formar uma coalizão com um dos membros da oposição, o Partido Social Democrata (SPD), segundo colocado nas urnas, com 25,7% dos votos.
A votação no Bundestag foi uma formalidade, visto que o governo de coalizão de Merkel controla 504 dos 631 assentos do parlamento.
FONTE: Paula Selmi / Agência CMA
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