São Paulo, 12 de fevereiro de 2014 - A política monetária deve voltar a
ser conduzida de forma mais "tradicional" no momento em que a taxa de
desemprego atingir 6,6%, afirmou o presidente da regional de St. Louis do
Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), James Bullard. As
informações são da agência de notícias "Reuters".
A taxa mencionada por Bullard é 0,1 ponto porcentual maior que a de 6,5%
divulgada pelo Fed como referência para o momento em que começaria a ser
discutida uma estratégia de saída para a política monetária altamente frouxa
adotada pelo banco central desde o final de 2008.
Em evento na bolsa de valores de Nova York, Bullard afirmou que o Comitê
Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) deve ajustar a política
monetária e trocar as referências econômicas para o melhor momento de alta
nos juros por "julgamentos mais qualitativos" sobre o momento em que
realizará apertos.
O presidente do Fed St. Louis não possui direito a voto no Fomc deste ano,
conforme o sistema de rodízio que vigora no comitê.
Ivan Ryngelblum / Agência CMA
ser conduzida de forma mais "tradicional" no momento em que a taxa de
desemprego atingir 6,6%, afirmou o presidente da regional de St. Louis do
Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), James Bullard. As
informações são da agência de notícias "Reuters".
A taxa mencionada por Bullard é 0,1 ponto porcentual maior que a de 6,5%
divulgada pelo Fed como referência para o momento em que começaria a ser
discutida uma estratégia de saída para a política monetária altamente frouxa
adotada pelo banco central desde o final de 2008.
Em evento na bolsa de valores de Nova York, Bullard afirmou que o Comitê
Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) deve ajustar a política
monetária e trocar as referências econômicas para o melhor momento de alta
nos juros por "julgamentos mais qualitativos" sobre o momento em que
realizará apertos.
O presidente do Fed St. Louis não possui direito a voto no Fomc deste ano,
conforme o sistema de rodízio que vigora no comitê.
Ivan Ryngelblum / Agência CMA
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