São Paulo, 27 de março de 2014 - Os preços dos contratos futuros de
petróleo fecharam em alta hoje, com os investidores ainda preocupados com uma
possível redução na oferta da commodity e com os dados positivos da economia
dos Estados Unidos. Na Nymex, os preços dos contratos futuros do WTI, com
vencimento em maio, encerraram a sessão com alta de 1%, a US$ 101,28 o barril.
Na plataforma ICE, os preços dos contratos futuros do Brent, com o mesmo
vencimento, subiu 0,75, a US$ 107,83 o barril.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu aos líderes europeus
para aumentarem suas respostas contra a anexação da Crimeia pela Rússia,
sugerindo que poderá endurecer as sanções econômicas aos russos. A Rússia
é o terceiro maior produtor mundial de petróleo, atrás apenas da Arábia
Saudita e dos Estados Unidos.
Além disso, a queda no número de pedidos de seguro-desemprego e o
crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos no quarto
trimestre também estimulam as perspectivas pela demanda de energia.
O número de novos pedidos de seguro-desemprego nos Estados Unidos caiu em
10 mil na semana encerrada em 22 de março, para 311 mil, após ter registrado
321 mil na semana anterior. A economia do país cresceu 2,6% no quarto
trimestre - em linha com as expectativas do mercado -, de acordo com a leitura
final do indicador.
Paula Selmi / Agência CMA
petróleo fecharam em alta hoje, com os investidores ainda preocupados com uma
possível redução na oferta da commodity e com os dados positivos da economia
dos Estados Unidos. Na Nymex, os preços dos contratos futuros do WTI, com
vencimento em maio, encerraram a sessão com alta de 1%, a US$ 101,28 o barril.
Na plataforma ICE, os preços dos contratos futuros do Brent, com o mesmo
vencimento, subiu 0,75, a US$ 107,83 o barril.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu aos líderes europeus
para aumentarem suas respostas contra a anexação da Crimeia pela Rússia,
sugerindo que poderá endurecer as sanções econômicas aos russos. A Rússia
é o terceiro maior produtor mundial de petróleo, atrás apenas da Arábia
Saudita e dos Estados Unidos.
Além disso, a queda no número de pedidos de seguro-desemprego e o
crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos no quarto
trimestre também estimulam as perspectivas pela demanda de energia.
O número de novos pedidos de seguro-desemprego nos Estados Unidos caiu em
10 mil na semana encerrada em 22 de março, para 311 mil, após ter registrado
321 mil na semana anterior. A economia do país cresceu 2,6% no quarto
trimestre - em linha com as expectativas do mercado -, de acordo com a leitura
final do indicador.
Paula Selmi / Agência CMA
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