O consumo aparente de aço no Brasil se encaminha para registrar o terceiro ano de queda consecutiva. De acordo com projeções do Instituto Aço Brasil (IABr), o consumo aparente deve apresentar uma retração de 5,1% para 20,286 milhões de toneladas em 2016.
A queda acontece sobre uma base já fraca. Em 2015, quando era esperada uma alta de 2% no consumo aparente, as projeções foram inúmeras vezes revisadas para baixo, com o enfraquecimento do mercado doméstico. O último número apontou queda de 16,5% em 21,373 milhões de toneladas.
"Todos os setores consumidores de aço registraram forte queda em 2015 e as projeções para 2016 também apontam retração na construção civil e no setor automotivo, principalmente. O PIB devendo cair novamente reforçando a perspectiva de mais um ano fraco, que exige medidas urgentes para o setor", diz Marco Polo de Mello Lopes, presidente do Iabr.
A queda no consumo aparente em 2016 não deve ser um evento isolado no Brasil, apesar do peso dos eventos domésticos na retração. De acordo com projeções da Associação Mundial do Aço (WSA, na sigla em inglês), o consumo aparente na China também deve cair cerca de 5%, ajudando a puxar a
perspectiva mundial de demanda por aço para uma leve alta de 0,7% em 2016.
"Está claro que a indústria do aço atingiu o fim de um grande ciclo de crescimento baseado na rápida evolução econômica chinesa. Combinado à desaceleração do crescimento da China, ainda enfrentamos menores investimentos, conflitos geopolíticos e turbulências do mercado financeiro",
diz Hans Jüngen Kerkhoff, diretor executivo do comitê econômico do World Steel, em nota.
Fonte: Ag. CMA / Paula Pereira
Macktrader Investimentos - Aprenda poupar, investir e capitalizar seu dinheiro.
Educação Financeira com disciplina e inteligência. #aloha #macktrader #educandoVc #ensinandoVc
A queda acontece sobre uma base já fraca. Em 2015, quando era esperada uma alta de 2% no consumo aparente, as projeções foram inúmeras vezes revisadas para baixo, com o enfraquecimento do mercado doméstico. O último número apontou queda de 16,5% em 21,373 milhões de toneladas.
"Todos os setores consumidores de aço registraram forte queda em 2015 e as projeções para 2016 também apontam retração na construção civil e no setor automotivo, principalmente. O PIB devendo cair novamente reforçando a perspectiva de mais um ano fraco, que exige medidas urgentes para o setor", diz Marco Polo de Mello Lopes, presidente do Iabr.
A queda no consumo aparente em 2016 não deve ser um evento isolado no Brasil, apesar do peso dos eventos domésticos na retração. De acordo com projeções da Associação Mundial do Aço (WSA, na sigla em inglês), o consumo aparente na China também deve cair cerca de 5%, ajudando a puxar a
perspectiva mundial de demanda por aço para uma leve alta de 0,7% em 2016.
"Está claro que a indústria do aço atingiu o fim de um grande ciclo de crescimento baseado na rápida evolução econômica chinesa. Combinado à desaceleração do crescimento da China, ainda enfrentamos menores investimentos, conflitos geopolíticos e turbulências do mercado financeiro",
diz Hans Jüngen Kerkhoff, diretor executivo do comitê econômico do World Steel, em nota.
Fonte: Ag. CMA / Paula Pereira
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Educação Financeira com disciplina e inteligência.