São Paulo, 27 de abril de 2016 - O Brasil está sendo prejudicado por "fragilidades macroeconômicas e problemas políticos" e precisa aprovar reformas para melhorar o quadro fiscal do país a fim de atrair investimentos, afirmou o Fundo Monetário Internacional (FMI).
"A atividade econômica está contraindo por causa da baixa confiança das empresas e dos consumidores, da elevada incerteza sobre as políticas internas, do enfraquecimento nos preços de exportação, do aperto nas condições financeiras e da baixa competitividade", disse o FMI em relatório.
O Fundo apontou que a deterioração nas contas e na dinâmica da dívida pública do Brasil afetou a confiança, especialmente porque as metas fiscais de 2015 sofreram constantes revisões para baixo, gerando um aumento nas taxas de juros do mercado financeiro e levando a nota de crédito do país a ser rebaixada para o grau especulativo.
"A atividade econômica encolheu 3,8% em 2015 e deve recuar novamente em 2016, no mesmo ritmo. Com muitos dos grandes choques de 2015-16 tendo perdido o efeito, e diante do enfraquecimento do real, o crescimento sequencial deve voltar a ser positivo em 2017; no entanto, a produção média deve ficar estável em relação a este ano."
O FMI destacou que o principal risco interno para a economia brasileira é a continuidade da turbulência política e a consequente incapacidade das autoridades para aprovar reformas que restaurem a sustentabilidade da dívida pública. Sem isso, pode demorar para haver uma recuperação dos investimentos no país.
O Fundo apontou também que a inflação deve diminuir, mas de forma gradual, especialmente se o repasse da depreciação do real for mais forte do que se previa.
Fonte: Ag. CMA / Gustavo Nicoletta
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"A atividade econômica está contraindo por causa da baixa confiança das empresas e dos consumidores, da elevada incerteza sobre as políticas internas, do enfraquecimento nos preços de exportação, do aperto nas condições financeiras e da baixa competitividade", disse o FMI em relatório.
O Fundo apontou que a deterioração nas contas e na dinâmica da dívida pública do Brasil afetou a confiança, especialmente porque as metas fiscais de 2015 sofreram constantes revisões para baixo, gerando um aumento nas taxas de juros do mercado financeiro e levando a nota de crédito do país a ser rebaixada para o grau especulativo.
"A atividade econômica encolheu 3,8% em 2015 e deve recuar novamente em 2016, no mesmo ritmo. Com muitos dos grandes choques de 2015-16 tendo perdido o efeito, e diante do enfraquecimento do real, o crescimento sequencial deve voltar a ser positivo em 2017; no entanto, a produção média deve ficar estável em relação a este ano."
O FMI destacou que o principal risco interno para a economia brasileira é a continuidade da turbulência política e a consequente incapacidade das autoridades para aprovar reformas que restaurem a sustentabilidade da dívida pública. Sem isso, pode demorar para haver uma recuperação dos investimentos no país.
O Fundo apontou também que a inflação deve diminuir, mas de forma gradual, especialmente se o repasse da depreciação do real for mais forte do que se previa.
Fonte: Ag. CMA / Gustavo Nicoletta
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