São Paulo, 4 de agosto de 2016 - O custo do conjunto de alimentos básicos
aumentou em 22 das 27 capitais brasileiras em julho ante junho, segundo o
Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
No período, as maiores altas ocorreram em Boa Vista (8,02%), João Pessoa
(5,79%), Manaus (5,27%) e Maceió (4,50%).
Em contrapartida, as maiores retrações foram observadas em Florianópolis
(-4,35%), Belo Horizonte (-0,64%), Belém (-0,60%), Porto Velho (-0,56%) e
Brasília (-0,23%). Em termos nominais, São Paulo foi a capital com o maior
custo da cesta básica no mês passado, de R$ 475,27, seguida de Porto Alegre
(R$ 468,78) e Rio de Janeiro (R$ 448,28).
Já os menores valores médios foram observados em Natal (R$ 362,63) e Rio
Branco (R$ 371,94). No acumulado dos sete primeiros meses do ano, as maiores
variações foram observadas em Goiânia (26,49%), Aracaju (24,05%) e Boa Vista
(21,69%), enquanto os menores aumentos ocorreram em Florianópolis (4,49%),
Curitiba (7,26%) e Manaus (9,91%).
Segundo o Dieese, com base no total apurado para a cesta mais cara, a de
São Paulo, e levando em consideração a determinação constitucional, que
estabelece que o salário mínimo deve ser suficiente para suprir as despesas de
um lar com quatro pessoas, o valor necessário em julho equivaleria a R$
3.992,75, ou 4,54 vezes o mínimo de R$ 880,00. Em junho, o mínimo necessário
correspondeu a R$ 3.940,24, ou 4,48 vezes o piso vigente.
Fonte: Olívia Bulla / Agência CMA
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aumentou em 22 das 27 capitais brasileiras em julho ante junho, segundo o
Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
No período, as maiores altas ocorreram em Boa Vista (8,02%), João Pessoa
(5,79%), Manaus (5,27%) e Maceió (4,50%).
Em contrapartida, as maiores retrações foram observadas em Florianópolis
(-4,35%), Belo Horizonte (-0,64%), Belém (-0,60%), Porto Velho (-0,56%) e
Brasília (-0,23%). Em termos nominais, São Paulo foi a capital com o maior
custo da cesta básica no mês passado, de R$ 475,27, seguida de Porto Alegre
(R$ 468,78) e Rio de Janeiro (R$ 448,28).
Já os menores valores médios foram observados em Natal (R$ 362,63) e Rio
Branco (R$ 371,94). No acumulado dos sete primeiros meses do ano, as maiores
variações foram observadas em Goiânia (26,49%), Aracaju (24,05%) e Boa Vista
(21,69%), enquanto os menores aumentos ocorreram em Florianópolis (4,49%),
Curitiba (7,26%) e Manaus (9,91%).
Segundo o Dieese, com base no total apurado para a cesta mais cara, a de
São Paulo, e levando em consideração a determinação constitucional, que
estabelece que o salário mínimo deve ser suficiente para suprir as despesas de
um lar com quatro pessoas, o valor necessário em julho equivaleria a R$
3.992,75, ou 4,54 vezes o mínimo de R$ 880,00. Em junho, o mínimo necessário
correspondeu a R$ 3.940,24, ou 4,48 vezes o piso vigente.
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