A agência de classificação de risco Moody's elevou a nota de crédito da Petrobras de 'B3' para 'B2' e melhorou a perspectiva do rating de negativa para estável, prevendo um cenário
operacional mais favorável para a companhia no médio prazo e afirmando que
houve redução nas chances de a petrolífera ter de enfrentar um cenário de
baixa liquidez.
"O risco de liquidez da Petrobras diminuiu ao longo dos últimos meses por
causa de US$ 9,1 bilhões em vendas de ativos até este momento de 2016 e de
aproximadamente US$ 10 bilhões em trocas de notes durante o terceiro trimestre,
que prolongaram o perfil de vencimento da dívida da companhia", disse a
Moody's.
A agência apontou que, com exceção das emissões de títulos feitas em
maio e em julho, a última vez em que a Petrobras havia levantado recursos no
mercado de capitais havia sido em junho de 2015 por causa do baixo apetite por
papéis do setor de petróleo e gás, da própria companhia e do Brasil.
Os riscos de baixa liquidez, porém, ainda existem. "Até 30 de junho, as
dívidas a vencer da Petrobras em 2016, 2017 e 2018 somavam respectivamente US$
5,2 bilhões, US$ 8,1 bilhões e US$ 14,3 bilhões", disse a Moody's,
ressaltando que os processos judiciais contra a companhia também devem afetar a
posição em caixa da empresa.
"Outras ameaças à liquidez da Petrobras, assim como ao desempenho
financeiro e operacional da companhia, incluem passivos tributários, riscos de
execução do plano de negócios e potenciais atrasos na execução do plano de
venda de ativos", acrescentou a agência.
Fonte: Gustavo Nicoletta / Agência CMA
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operacional mais favorável para a companhia no médio prazo e afirmando que
houve redução nas chances de a petrolífera ter de enfrentar um cenário de
baixa liquidez.
"O risco de liquidez da Petrobras diminuiu ao longo dos últimos meses por
causa de US$ 9,1 bilhões em vendas de ativos até este momento de 2016 e de
aproximadamente US$ 10 bilhões em trocas de notes durante o terceiro trimestre,
que prolongaram o perfil de vencimento da dívida da companhia", disse a
Moody's.
A agência apontou que, com exceção das emissões de títulos feitas em
maio e em julho, a última vez em que a Petrobras havia levantado recursos no
mercado de capitais havia sido em junho de 2015 por causa do baixo apetite por
papéis do setor de petróleo e gás, da própria companhia e do Brasil.
Os riscos de baixa liquidez, porém, ainda existem. "Até 30 de junho, as
dívidas a vencer da Petrobras em 2016, 2017 e 2018 somavam respectivamente US$
5,2 bilhões, US$ 8,1 bilhões e US$ 14,3 bilhões", disse a Moody's,
ressaltando que os processos judiciais contra a companhia também devem afetar a
posição em caixa da empresa.
"Outras ameaças à liquidez da Petrobras, assim como ao desempenho
financeiro e operacional da companhia, incluem passivos tributários, riscos de
execução do plano de negócios e potenciais atrasos na execução do plano de
venda de ativos", acrescentou a agência.
Fonte: Gustavo Nicoletta / Agência CMA
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