São Paulo, 26 de maio de 2014 - As principais exportadoras nacionais de
minério de ferro estão acelerando as exportações no começo deste segundo
trimestre, segundo apuração do Citibank. Nas sete primeiras semanas do
trimestre (de um total trimestral de 13 semanas), a Vale já teria exportado 16%
a mais que o mesmo trimestre de 2013 e a CSN 36% mais, sob a mesma base de
comparação.
"Apesar do tempo ruim ter prejudicado os embarques do segundo trimestre do
ano passado, esse crescimento ainda parece muito forte. Estamos estimando um
volume de 77 milhões de toneladas para a Vale no segundo trimestre, um
incremento anual de 7%", aponta o relatório do banco.
Segundo o Citibank, parte desse desempenho mais forte se deve ao avanço nos
embarques realizados em Carajás, no Sistema Norte da Vale, passando de 10
milhões de toneladas para 14 milhões de toneladas na parcial do segundo
trimestre deste ano, ante 2013.
Já em relação à CSN, o relatório aponta o forte incremento de 36% na
comparação anual, para 3,6 milhões de toneladas, ante uma base de 2,7
milhões de toneladas na parcial do segundo trimestre do ano passado. Apesar
disso, o terminal da CSN em Sepetiba ainda opera muito abaixo da nova capacidade
nominal, de 45 milhões de toneladas por ano, atingindo com os dados
preliminares uma utilização que resultaria anualmente o equivalente a 27
milhões de toneladas por ano.
Na comparação do incremento dos volumes exportados pelo Brasil e pela
Austrália, o Brasil segue perdendo espaço, com o aumento de capacidade na
Austrália contribuindo para um crescimento nas exportações de 20%, na base
anual, enquanto as exportações brasileiras sobem 12%, na mesma base de
comparação. "Essa onda de novas capacidades estão pressionando o minério de
ferro para abaixo de US$ 110 por tonelada nas últimas duas semanas", aponta o
relatório.
Paula Pereira / Agência CMA
minério de ferro estão acelerando as exportações no começo deste segundo
trimestre, segundo apuração do Citibank. Nas sete primeiras semanas do
trimestre (de um total trimestral de 13 semanas), a Vale já teria exportado 16%
a mais que o mesmo trimestre de 2013 e a CSN 36% mais, sob a mesma base de
comparação.
"Apesar do tempo ruim ter prejudicado os embarques do segundo trimestre do
ano passado, esse crescimento ainda parece muito forte. Estamos estimando um
volume de 77 milhões de toneladas para a Vale no segundo trimestre, um
incremento anual de 7%", aponta o relatório do banco.
Segundo o Citibank, parte desse desempenho mais forte se deve ao avanço nos
embarques realizados em Carajás, no Sistema Norte da Vale, passando de 10
milhões de toneladas para 14 milhões de toneladas na parcial do segundo
trimestre deste ano, ante 2013.
Já em relação à CSN, o relatório aponta o forte incremento de 36% na
comparação anual, para 3,6 milhões de toneladas, ante uma base de 2,7
milhões de toneladas na parcial do segundo trimestre do ano passado. Apesar
disso, o terminal da CSN em Sepetiba ainda opera muito abaixo da nova capacidade
nominal, de 45 milhões de toneladas por ano, atingindo com os dados
preliminares uma utilização que resultaria anualmente o equivalente a 27
milhões de toneladas por ano.
Na comparação do incremento dos volumes exportados pelo Brasil e pela
Austrália, o Brasil segue perdendo espaço, com o aumento de capacidade na
Austrália contribuindo para um crescimento nas exportações de 20%, na base
anual, enquanto as exportações brasileiras sobem 12%, na mesma base de
comparação. "Essa onda de novas capacidades estão pressionando o minério de
ferro para abaixo de US$ 110 por tonelada nas últimas duas semanas", aponta o
relatório.
Paula Pereira / Agência CMA
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