São Paulo, 2 de dezembro de 2013 - O Ibovespa, principal índice da
BM&FBovespa, opera em queda hoje sob a influência da desvalorização das
ações da Petrobras. "A reunião de sexta-feira não deu ao mercado a resposta
que era esperada e as ações operam em forte queda, devolvendo a valorização
que ocorreu com a expectativa de aumento", diz Ari Santos, gerente da mesa de
operações da H. Commcor.
Segundo Santos, o mercado esperava reajuste de 8% para a gasolina e 10% para
o diesel. E o reajuste foi de apenas 4% para gasolina e 8% para o diesel.
"Fora o reajuste ter vindo bem abaixo do esperado, tem também a questão de
que não ficou claro o que esperar de agora em diante", comenta Santos.
O mercado esperava que fosse criado um gatilho para reajuste automático de
preços. A Petrobras, no entanto, não divulgou os parâmetros da nova
metodologia, "por razões comerciais" e disse que a nova política de preços
visa garantir a convergência dos preços nacionais de combustíveis com os
internacionais "em prazo compatível", sem repassar a volatilidade dos preços
internacionais ao consumidor doméstico.
Às 13h38, as ações ordinárias da Petrobras (PETR3) recuavam 7,86% e as
preferenciais (PETR4) retraíam 7,26%. Enquanto isso, o Ibovespa operava em
queda de 1,54%, aos 51.672,73 pontos. No mercado futuro, o contrato do índice
com vencimento em dezembro recuava 1,42%, aos 51.700 pontos. O volume total da
bolsa estava em R$ 3,475 bilhões.
Ainda no mercado interno, a mineradora Vale anunciou o plano de
investimentos da companhia para 2014, apontando um capex de US$ 14,8 bilhões,
9% menor que os US$ 16,3 bilhões orçados para 2013. De acordo com a Vale, esse
será o terceiro ano consecutivo em que o capex apresenta queda, refletindo o
maior foco na eficiência de capital da companhia. "O capex veio abaixo do
espero e isso influencia a queda dos papéis", comenta Santos.
Fonte: Kauanna Navarro / Agência CMA
BM&FBovespa, opera em queda hoje sob a influência da desvalorização das
ações da Petrobras. "A reunião de sexta-feira não deu ao mercado a resposta
que era esperada e as ações operam em forte queda, devolvendo a valorização
que ocorreu com a expectativa de aumento", diz Ari Santos, gerente da mesa de
operações da H. Commcor.
Segundo Santos, o mercado esperava reajuste de 8% para a gasolina e 10% para
o diesel. E o reajuste foi de apenas 4% para gasolina e 8% para o diesel.
"Fora o reajuste ter vindo bem abaixo do esperado, tem também a questão de
que não ficou claro o que esperar de agora em diante", comenta Santos.
O mercado esperava que fosse criado um gatilho para reajuste automático de
preços. A Petrobras, no entanto, não divulgou os parâmetros da nova
metodologia, "por razões comerciais" e disse que a nova política de preços
visa garantir a convergência dos preços nacionais de combustíveis com os
internacionais "em prazo compatível", sem repassar a volatilidade dos preços
internacionais ao consumidor doméstico.
Às 13h38, as ações ordinárias da Petrobras (PETR3) recuavam 7,86% e as
preferenciais (PETR4) retraíam 7,26%. Enquanto isso, o Ibovespa operava em
queda de 1,54%, aos 51.672,73 pontos. No mercado futuro, o contrato do índice
com vencimento em dezembro recuava 1,42%, aos 51.700 pontos. O volume total da
bolsa estava em R$ 3,475 bilhões.
Ainda no mercado interno, a mineradora Vale anunciou o plano de
investimentos da companhia para 2014, apontando um capex de US$ 14,8 bilhões,
9% menor que os US$ 16,3 bilhões orçados para 2013. De acordo com a Vale, esse
será o terceiro ano consecutivo em que o capex apresenta queda, refletindo o
maior foco na eficiência de capital da companhia. "O capex veio abaixo do
espero e isso influencia a queda dos papéis", comenta Santos.
Fonte: Kauanna Navarro / Agência CMA
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