São Paulo, 4 de abril de 2014 - A AmBev lançou hoje a campanha "Copa Sem
Aumento", na qual prevê que a companhia não aumentará preços até o final
do mundial. Segundo informe da AmBev, a iniciativa tem a meta de obter a adesão
de meio milhão de pontos de venda no Brasil.
No ano passado, a AmBev elevou os preços das cervejas no terceiro
trimestre, antecipando-se à proposta do governo de aumentar os impostos no
setor. A alta foi entre 9% e 9,5%, buscando compensar também o aumento nos
custos e a variação cambial.
Na terça-feira, o governo atualizou o redutor que define a tributação das
cervejas, refrescos, isotônicos e energéticos, o que resultará num aumento
dos impostos cobrados sobre estes produtos, segundo informações divulgadas
pelo Ministério da Fazenda.
A mudança altera a cobrança do Imposto sobre Produtos Industrializados
(IPI), do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o
Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e vai gerar uma arrecadação extra
de R$ 200 milhões que já estava prevista na Lei Orçamentária Anual para
2014.
De acordo com o Secretário Executivo Adjunto da Fazenda, Dyogo Oliveira, o
ajuste resultará numa alteração pequena do valor dos tributos, na maioria dos
casos em torno de R$ 0,01 por embalagem, o que representa em média 1,5 ponto
percentual (pp) de aumento do multiplicador.
"Se toda essa alteração fosse transferida para o preço, o aumento seria
de 0,4% no produto final, em média", explicou Oliveira.
Kauanna Navarro / Agência CMA
Aumento", na qual prevê que a companhia não aumentará preços até o final
do mundial. Segundo informe da AmBev, a iniciativa tem a meta de obter a adesão
de meio milhão de pontos de venda no Brasil.
No ano passado, a AmBev elevou os preços das cervejas no terceiro
trimestre, antecipando-se à proposta do governo de aumentar os impostos no
setor. A alta foi entre 9% e 9,5%, buscando compensar também o aumento nos
custos e a variação cambial.
Na terça-feira, o governo atualizou o redutor que define a tributação das
cervejas, refrescos, isotônicos e energéticos, o que resultará num aumento
dos impostos cobrados sobre estes produtos, segundo informações divulgadas
pelo Ministério da Fazenda.
A mudança altera a cobrança do Imposto sobre Produtos Industrializados
(IPI), do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o
Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e vai gerar uma arrecadação extra
de R$ 200 milhões que já estava prevista na Lei Orçamentária Anual para
2014.
De acordo com o Secretário Executivo Adjunto da Fazenda, Dyogo Oliveira, o
ajuste resultará numa alteração pequena do valor dos tributos, na maioria dos
casos em torno de R$ 0,01 por embalagem, o que representa em média 1,5 ponto
percentual (pp) de aumento do multiplicador.
"Se toda essa alteração fosse transferida para o preço, o aumento seria
de 0,4% no produto final, em média", explicou Oliveira.
Kauanna Navarro / Agência CMA
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