São Paulo, 29 de agosto de 2014 - O resultado do Produto Interno Bruto
(PIB) do segundo trimestre confirma o quadro de recessão do País, cenário que
não deve se recuperar no curto prazo e que indica que este ano será "um
desastre", segundo avaliação da Federação das Indústrias do Estado de São
Paulo (Fiesp).
"Que o ano em curso será um desastre para nossa economia, já sabemos.
Queremos ter visão sobre urgência de medidas capazes de, a partir do próximo
ano, alterar esse cenário de queda", afirma, em nota, o diretor do
Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (Depecon) da entidade, Paulo
Francini.
Segundo a avaliação, o caso da indústria de transformação, um dos
componentes do indicador, é "ainda pior", visto que o setor acumula
contração de 5,5% nos últimos quatro trimestres. "Infelizmente, acreditamos
que não há perspectiva de reversão desse quadro recessivo do setor num
horizonte de curto prazo", diz o executivo.
A forte queda dos investimentos do tipo Formação Bruta de Capital Fixo
(FBCF), da ordem de 5,3% na comparação do segundo trimestre com o primeiro,
também contribuiu para o resultado ruim da atividade econômica no segundo
trimestre e fez com que os investimentos apresentassem o quarto recuo
consecutivo, de acordo com a entidade.
Para Francini, a combinação desses elementos com a deterioração dos
fundamentos econômicos do Brasil "não permite vislumbrar recuperação
expressiva" da economia nos próximos trimestres.
Fonte: Juliana Machado / Agência CMA
(PIB) do segundo trimestre confirma o quadro de recessão do País, cenário que
não deve se recuperar no curto prazo e que indica que este ano será "um
desastre", segundo avaliação da Federação das Indústrias do Estado de São
Paulo (Fiesp).
"Que o ano em curso será um desastre para nossa economia, já sabemos.
Queremos ter visão sobre urgência de medidas capazes de, a partir do próximo
ano, alterar esse cenário de queda", afirma, em nota, o diretor do
Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (Depecon) da entidade, Paulo
Francini.
Segundo a avaliação, o caso da indústria de transformação, um dos
componentes do indicador, é "ainda pior", visto que o setor acumula
contração de 5,5% nos últimos quatro trimestres. "Infelizmente, acreditamos
que não há perspectiva de reversão desse quadro recessivo do setor num
horizonte de curto prazo", diz o executivo.
A forte queda dos investimentos do tipo Formação Bruta de Capital Fixo
(FBCF), da ordem de 5,3% na comparação do segundo trimestre com o primeiro,
também contribuiu para o resultado ruim da atividade econômica no segundo
trimestre e fez com que os investimentos apresentassem o quarto recuo
consecutivo, de acordo com a entidade.
Para Francini, a combinação desses elementos com a deterioração dos
fundamentos econômicos do Brasil "não permite vislumbrar recuperação
expressiva" da economia nos próximos trimestres.
Fonte: Juliana Machado / Agência CMA
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