Por dois votos a um, os desembargadores da 3ª Câmara deram ganho de causa a Eike, que recorrera contra a decisão do juiz Luiz Roberto Ayoub. No ano passado, Ayoub autorizara Landim a vender 5,40 milhões de ações da OGX.
Ainda cabe recurso contra a decisão no âmbito da própria 3ª Câmara Cível, pois a votação não foi unânime. O voto favorável a Landim partiu do relator Sebastião Bolelli.
Landim trabalhou na OGX de maio de 2006 a abril de 2010. Recebia pró-labore e bônus de participação. Ele alega nos autos que sua remuneração deveria ser acrescida da opção de compra de ações, o que não teria sido cumprido pela OGX após sua dispensa do grupo.
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