São Paulo, 19 de março de 2014 - O volume financeiro movimentado em
fusões e aquisições, no ano passado, foi de R$ 165,3 bilhões - segundo
maior montante desde 2008 - com 181 operações, de acordo com relatório da
Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais
(Anbima), divulgado hoje. Nesses seis anos, a cifra é superada apenas pelo
resultado de 2010, quando R$ 184,8 bilhões giraram em operações dessa
natureza.
Com o maior volume em reais, a compra da participação da Portugal Telecom
na Oi, movimentou R$ 28,7 bilhões e manteve o setor de tecnologia e
telecomunicações na liderança, com 22,9% do volume financeiro das
operações. Na sequência, o setor de petróleo e gás foi responsável por
13,6% do movimento e o de energia, por 12,6%. Em número de operações, os
três setores tiveram 18 transações de fusão de aquisição, cada.
O capital nacional comprador prevaleceu nas fusões e aquisições, com 39%
do volume e 55,2% das operações. A Anbima destaca que os fundos de private
equity tiveram participação relevante, presentes em 50 das 181 transações
realizadas ao longo de 2013, e R$ 29,1 bilhões, em volume.
No ano passado, as principais operações de fusão e aquisição, em volume
financeiro, envolveram:
- Portugal Telecom e Oi - R$ 28,7 bilhões
- Petrobras e China National Petroleum - R$ 6 bilhões
- JBS e Marfrig - R$ 5,8 bilhões
- Kroton e Anhanguera - R$ 5,6 bilhões
- Energisa e Grupo Rede - R$ 5,3 bilhões
- MMX e Mubadala/Tafigura - R$ 4,6 bilhões
Laelya Longo / Agência CMA
fusões e aquisições, no ano passado, foi de R$ 165,3 bilhões - segundo
maior montante desde 2008 - com 181 operações, de acordo com relatório da
Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais
(Anbima), divulgado hoje. Nesses seis anos, a cifra é superada apenas pelo
resultado de 2010, quando R$ 184,8 bilhões giraram em operações dessa
natureza.
Com o maior volume em reais, a compra da participação da Portugal Telecom
na Oi, movimentou R$ 28,7 bilhões e manteve o setor de tecnologia e
telecomunicações na liderança, com 22,9% do volume financeiro das
operações. Na sequência, o setor de petróleo e gás foi responsável por
13,6% do movimento e o de energia, por 12,6%. Em número de operações, os
três setores tiveram 18 transações de fusão de aquisição, cada.
O capital nacional comprador prevaleceu nas fusões e aquisições, com 39%
do volume e 55,2% das operações. A Anbima destaca que os fundos de private
equity tiveram participação relevante, presentes em 50 das 181 transações
realizadas ao longo de 2013, e R$ 29,1 bilhões, em volume.
No ano passado, as principais operações de fusão e aquisição, em volume
financeiro, envolveram:
- Portugal Telecom e Oi - R$ 28,7 bilhões
- Petrobras e China National Petroleum - R$ 6 bilhões
- JBS e Marfrig - R$ 5,8 bilhões
- Kroton e Anhanguera - R$ 5,6 bilhões
- Energisa e Grupo Rede - R$ 5,3 bilhões
- MMX e Mubadala/Tafigura - R$ 4,6 bilhões
Laelya Longo / Agência CMA
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